No dia em que se entregou para morrer no lugar daquele pai de família em Auschwitz, São Maximiliano realizou plenamente o significado de ser consagrado à Imaculada. Ele se tornou “encarnação” da ternura materna da Imaculada. Foi um gesto gratuito de amor materno que gera vida. Ninguém lhe pediu para fazer aquilo e ele não tinha nenhuma obrigação de fazê-lo. Aquele pai de família certamente teria morrido se Frei Maximiliano tivesse permanecido na fila dos prisioneiros de seu bloco. Mas, que culpa ele teria? Nenhuma! Afinal, ele também era uma vítima dos nazistas. São Maximiliano, contudo, tornou-se tão íntimo da Imaculada que aprendeu que nenhuma “obra” ou iniciativa faz sentido se não traduzir em termos concretos o amor como plena entrega de si.
Por isso, naquele momento em que um prisioneiro marcado para morrer só podia ser salvo por um gesto de doação total, como o amor de mãe que não hesita em dar a própria vida para salvar o filho, Frei Maximiliano percebeu que era o momento de testemunhar com a própria vida o amor da Mãe Imaculada. Seu gesto caiu como raio a céu límpido.
Quem poderia imaginar? O monstruoso sistema de extermínio, que se firmava com a imposição do medo da morte, foi atingido em suas bases, quando, ali dentro, um prisioneiro ousou oferecer, livremente, a própria vida para que o outro vivesse. O inferno de ódio foi abalado por um gesto de máxima ternura: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida” (Jo 15,13).
O que podemos aprender da vida e do gesto de nosso padroeiro? O seguinte: se Maria Imaculada pelo seu “faça-se em mim...” (Lc 1,38) tornou-se plena entrega de si mesma a Deus, São Maximiliano entendeu que não poderia ser um verdadeiro consagrado a Ela se não testemunhasse com a própria vida a mesma entrega.
A total doação de si mesmo é a essência do Evangelho e nela consiste a consagração de São Maximiliano Kolbe à Imaculada. Vamos, pois, procurar renovar nossa consagração à Imaculada, nos colocando como seus instrumentos, como fez São Maximiliano, para que Ela disponha de nós como lhe aprouver. Assim, poderemos ter esperança.
Fonte: O Mílite
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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