Dados da Associação Brasileira Trabalho Temporário (Asserttem) revelam que no primeiro semestre deste ano foram preenchidas cerca de um milhão de vagas em todo o País.
O montante representa uma alta de 47%, na comparação com 2019. O crescimento do setor se deve à crise do coronavírus.
Em um primeiro momento, muitas empresas demitiram funcionários, quando fechou as portas temporariamente por conta da quarentena. Porém, quando reabriu preferiu contratar profissionais temporários.
Especialistas destacam que esses profissionais ainda foram acionados para preencher as vagas de outros que tiveram que se afastar, por licença médica ou por serem do grupo de risco da Covid-19.
Inicialmente, um contrato temporário pode valer por até seis dias, com possibilidade, em alguns casos, de prorrogação por mais três.
Para a empresa, uma das vantagens é que ela fica livre de algumas regras previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O funcionário temporário, quando é desligado, não tem direito, por exemplo, à multa do FGTS, e nem pode pedir o seguro-desemprego.
Fonte: Rádio 2
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