Gesto concreto da Campanha da Fraternidade (CF), a Coleta Nacional da Solidariedade é realizada em âmbito nacional, todos os anos, no Domingo de Ramos. Em 2022, acontecerá no próximo Domingo de Ramos (10), de forma mais intensificada.
No vídeo, abaixo, o secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, convida os fiéis ao gesto concreto:
Os recursos arrecadados integram os Fundos Diocesanos e Nacional de Solidariedade que têm contribuído para a promoção da dignidade humana, o compromisso com os pobres e a vida plena. Do total arrecadado na Coleta para a Solidariedade, 60% fica na própria diocese e é gerido pelo Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) com o objetivo de apoiar iniciativas e projetos locais. Os outros 40% compõem o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que é administrado pelo Departamento Social da CNBB, sob a orientação do Conselho Gestor da CNBB.
Bispo, padres, religiosos(as), lideranças leigas, agentes de pastoral, colégios católicos e movimentos eclesiais são os principais motivadores e animadores da Campanha da Fraternidade em suas comunidades, paróquias e dioceses.
A Igreja espera que todos participem oferecendo sua solidariedade em favor das pessoas, grupos e comunidades, pois “ao longo de uma história de solidariedade e compromisso com as incontáveis vítimas das inúmeras formas de destruição da vida, a Igreja se reconhece servidora do Deus da vida”.
No Dia Nacional da Coleta, no Domingo de Ramos, os fieis poderão realizar suas doações, para aplicação em projetos sociais, na conta indicada abaixo. O comprovante do depósito precisa ser enviado por e-mail para financeiro@cnbb.org.br
Banco Bradesco
Agência: 0484-7
Conta corrente: 4188-2 (CNBB)
CNPJ: 33.685.686/0001-50
Fonte: CNBB
Pedro não é um super-herói
Pedro então não é um super-homem, afirmou o Papa: é um homem como nós, que diz "sim" a Jesus com generosidade em sua imperfeição. E é com essa humanidade verdadeira que o Espírito forma a Igreja. “Pedro e Paulo eram pessoas verdadeiras, e nós, hoje mais do que nunca, precisamos de pessoas verdadeiras.”
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Com a característica de ser também eletiva, neste ano, o episcopado brasileiro vai eleger, para o próximo quadriênio 2023-2026, os novos quatro membros para compor a presidência da CNBB; a presidência de cada uma de suas 12 comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.
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