Por Vladimir Ribeiro Em Igreja

Repam-Brasil lança política de proteção infantil

Documento é um sinal expresso, específico de que não se pode tolerar vulnerabilidades de direitos

Divulgação
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Comunidades da Amazônia, que contam com a atuação da Repam também deverão conhecer a política


A Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam-Brasil) lançou, nesta semana, uma Política de Proteção Infantil. O documento deve funcionar como mecanismo de proteção dos direitos das crianças e adolescentes nas atividades diretas ou indiretas realizadas por membros e colaboradores da Rede.

“Além de nós olharmos para fora e dizermos que nós estamos lutando pelo direito de crianças e adolescentes, a Repam-Brasil nesse momento também está dizendo que ela está comprometida e os seus colaboradores e colaboradoras têm um código, tem um percurso de conduta a ser seguido para minimizar ao máximo os riscos que correm esses sujeitos”, explicou Leon Souza, consultor que ajudou na elaboração do documento.

O documento é “um sinal expresso, específico de que não pode tolerar vulnerabilidades de direitos”. A política estabelece meios para acolher as denúncias, apurar e dar soluções. “São mecanismos necessários e coerentes para uma rede que tem em sua missão o apelo ético que converge com o apelo evangélico”.

Colaboradores, contratados ou voluntários, bem como parceiros e profissionais externos, receberão instruções sobre como prevenir abusos, maus-tratos e de que maneira as suspeitas e denúncias deverão ser informadas para as investigações transparentes por parte de um Comitê de Proteção. As comunidades da Amazônia, que contam com a atuação da Repam também deverão conhecer a política.

Leon Souza explicou que os colaboradores assinarão um Código de Conduta para se comprometerem a criar um ambiente seguro e protegido para as crianças e adolescentes. “É um compromisso ético, cristão, com o Evangelho de Jesus Cristo seguir este código para proteger essas crianças, encaminhar as suspeitas, denúncias e incidentes ao comitê de proteção”.

A política ainda consiste em aplicação de medidas de prevenção na seleção de pessoal, além de normas gerais de comunicação para proteção infantil.




Fonte: CNBB

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