Com o retorno das aulas, pais e responsáveis devem redobrar os cuidados na hora de contratar o serviço de transporte escolar.
Para o veículo ser considerado seguro, é preciso observar se todos os assentos têm cinto de segurança, se os pneus estão em bom estado, o limite de crianças transportadas, já que nenhuma pode fazer o trajeto em pé. Outro ponto importante é saber se o motorista está devidamente habilitado para dirigir vans e ônibus.
Outra regra obrigatória em todo país é cronotacógrafo, popularmente conhecido como tacógrafo. O instrumento precisa ser certificado para garantir que os dados registrados são confiáveis.
O tacógrafo contém um disco de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24 horas ou a cada sete dias, e que guarda os dados. O equipamento é considerado a “caixa preta” de vans escolares, ônibus e caminhões, como explica Jefferson Kovachich, diretor de fiscalização do Ipem-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo).
Só em São Paulo, mesmo com a pandemia, 200 mil veículos escolares foram vistoriados em 2021 e receberam o certificado, que deve ser renovado a cada dois anos no estado.
Por sua vez, o motorista autônomo de van escolar no Distrito Federal José Rodrigues é contra a exigência do aparelho. Ele argumenta que ele é útil apenas para empresas que precisam controlar as rotas de funcionários e reclama que a cada dois anos tem que emitir o certificado. Jefferson Kovachich rebate as críticas e diz que aparelho é útil também ao motorista
Para mais informações sobre os itens de segurança obrigatórios, os pais ou responsáveis podem procurar o Detran de seu estado ou do Distrito Federal, além, do Instituto de Pesos e Medidas.
Fonte: Radioagência Nacional
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.