Em muitas famílias os pais saem de casa para trabalhar, mas em diversas famílias o trabalho é em casa mesmo. Muitos sítios, fazendas e hortas produzem os alimentos do nosso dia a dia. Segundo o Censo Agropecuário de 2017, quase metade do que chega aos pratos das nossas casas foi produzido por famílias em suas propriedades e não por grandes fazendas.
Pessoas que têm sítio plantam para a subsistência em muitos casos, mas também vendem a produção para grandes empresas de alimentos ou pequenos mercados regionais. Em geral, mesmo tendo empregados, as pequenas propriedades contam com a mão de obra e gestão dos membros da família.
Metade do café que consumimos vem da agricultura familiar, 80% da mandioca e quase metade do feijão.
Também há produção de leite, carne, frutas e hortaliças, enfim, um pouco de tudo que é muito importante. A agricultura familiar emprega mais da metade das pessoas que trabalham no campo.
É importante valorizarmos a agricultura familiar porque a produção de alimentos não é só um negócio financeiro pelo qual se interessam grandes empresas: é a nossa alimentação e saúde.
As famílias que trabalham com a agricultura lidam com o desafio dos preços dos insumos, como fertilizantes, que têm tido seu custo elevado; tem as dificuldades dos preços das vendas, que oscilam muito; e tem que superar os desafios do clima, pois, enchentes, falta de chuva ou geadas, podem comprometer a produção. Contudo, são famílias que podem passar mais tempo juntas, que têm uma relação diferente com a terra, com a casa e com a comida.
Fonte: O Pequeno Milite
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Ingrediente secreto
Quem cozinha é um alquimista do sabor e vai misturando temperos e ingredientes, feito cientista, até chegar a um resultado final que seja bom ao paladar, mas tem um ingrediente que não está em receita alguma, e somente quem realmente põe o coração no que faz consegue colocá-lo nos pratos: o amor.
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