Na entrevista coletiva desta tarde, 1º de setembro, a CNBB informou sobre o andamento da 59ª Assembleia Geral da entidade, tendo destaque a aprovação das alterações no missal romano, o livro que guia e orienta as celebrações dos católicos.
A comissão dos textos litúrgicos realizou a tradução e revisão do missal romano que chegou à conclusão nesta assembleia com a aprovação dos bispos. “Não é um novo missal. Mas é uma tradução e revisão que o papa João Paulo II pediu a todas as nações”, explicou Dom Edmar Peron, O bispo de Paranaguá, no Paraná, e presidente da Comissão para a Liturgia da CNBB.
Foram 18 anos de trabalho para elaboração dessa que é a terceira edição do missal romano para o brasil. Cada parte traduzida era entregue aos bispos que apresentavam suas observações. A aprovação final se deu nesta quarta-feira, 31 de agosto, na qual mais de dois terços dos bispos do Brasil se posicionou favorável à nova edição. Agora o trabalho será encaminhado para o Vaticano que dará o reconhecimento oficial ao Missal. “Alguns textos precisam só de uma confirmação do Vaticano, são aqueles textos que traduzimos diretamente do latim; mas há cinco textos que traduzimos do missal italiano e precisamos que o Vaticano os reconheça em língua portuguesa para o Brasil”, explicou o bispo.
“Cremos no que celebramos. Por isso é importante compreender que o Missal é fonte de vida espiritual para nossas comunidades. As palavras que rezamos nas celebrações nutrem a fé”, afirmou o bispo.
Dom Edmar destacou que haverá um subsidio para explicar aos fieis a importância da celebração e como é possível melhorar a expressão de fé da comunidade. Após o retorno do Vaticano, será combinado um período do ano no qual as paróquias passarão a usar o novo missal. “Algumas dioceses estão aproveitando a ocasião para promover encontros especiais de formação sobre espiritualidade, sobre as fontes de espiritualidade cristã”, informou.
Dom Armando Bucciol, Bispo de Livramento de Nossa Senhora, na Bahia, também presente na entrevista coletiva, comentou sobre o dia de retiro que os bispos realizaram hoje durante a 59ª Assembleia Geral da CNBB. Dom Armando destacou que o discernimento foi o tema central do retiro no qual ele conduziu os bispos. O retiro foi importante porque marca a retomada dos encontros. “Eu vivi uma grande emoção. Fazia três anos que não nos víamos, essa assembleia foi muito intensa, e minha reflexão procurou fazer ecoar a voz do papa que nos alerta para nos reencontramos conosco mesmo depois desse tempo de isolamento, angústia e sofrimento”, destacou Dom Armando Bucciol.
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