O Estádio Olímpico de Roma e a Praça de São Pedro, no Vaticano, estão acolhendo nestes dias 25 e 26 de maio, as atividades da I Jornada Mundial da Criança, numa iniciativa promovida pelo Papa.
O encontro, que vai contar com delegações de mais de 100 países, incluindo o Brasil, foi apresentado em conferência de imprensa, pelo cardeal José Tolentino Mendonça, prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação (Santa Sé).
O responsável português falou num “grande encontro eclesial”, cujos protagonistas são os mais novos, para “reavivar em todos a esperança no futuro da Igreja e da sociedade humana".
Para o cardeal Tolentino Mendonça, os valores da liberdade, do respeito mútuo e da solidariedade podem ser transmitidos e vividos “desde a mais tenra idade”, pelo que esta Jornada pode ser um sinal de comunhão e uma “profecia” de unidade e de paz.
Além dos eventos em Roma, vão decorrer iniciativas a nível diocesano, em vários países do mundo.
O Frei Enzo Fortunato, coordenador da Jornada, sublinhou o “alcance mundial” do evento, que representa um “canto de esperança” e “um sinal aos senhores da guerra”.
“Queremos olhar o mundo com os olhos das crianças, que são a esperança dos povos, o seu futuro”, acrescentou.
O encontro vai contar com uma delegação de Gaza, incluindo algumas crianças feridas, que chegaram graças à missão humanitária do governo italiano e foram acolhidas pela comunidade católica de Santo Egídio.
O evento de dois dias terá início no sábado, às 15h30 (menos uma em Lisboa), no Estádio Olímpico, com um encontro de música, desporto, reflexão e espiritualidade.
Francisco vai marcar presença no encontro, respondendo a perguntas dos participantes, antes de um jogo de 5 minutos entre as crianças e futebolistas internacionais, liderados pelo italiano Gianluigi Buffon.
A Jornada Mundial da Criança conclui-se na Praça de São Pedro, com a Missa presidida pelo Papa Francisco.
O Vaticano adianta que muitas das crianças presentes chegaram a Itália através de corredores humanitários, vindas de países como a República Democrática do Congo, Afeganistão ou a Síria.
“Entre elas há crianças dos 7 aos 11 anos que nunca foram à escola, porque nasceram num campo de refugiados, no Uganda, no Quénia, no Líbano ou na Etiópia; mas também ucranianos que são hóspedes das famílias de Santo Egídio e das paróquias italianas, desde o início da guerra”, assinala o portal ‘Vatican News’.
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