Por que o senhor se interessou por São Maximiliano?
Encontrei e achei em São Maximiliano uma resposta dinâmica aos meus desejos e sonhos missionários, ao meu amor pela Virgem Imaculada, que impulsiona à conquista de todo o mundo através dela e o seu coração materno.
Como nasceu a ideia da Cidade da Imaculada para os leigos?
O ideal da Cidade da Imaculada nasceu de uma experiência pastoral com os leigos na paróquia, devido também a uma certa dificuldade entre os religiosos que não estavam disponíveis a investir em um apostolado sistemático baseado na espiritualidade e experiência de São Maximiliano Kolbe. Nos leigos encontrei este desejo de forma muito forte e espontânea, tinham um desejo muito grande de realizar o sonho de São Maximiliano aqui no Brasil, e isto se tornou fácil porque o Vaticano II havia aberto este caminho: os leigos como protagonistas na Igreja hoje; a única coisa necessária é dar a eles a possibilidade de terem espaço para poderem trabalhar pelo Reino de Deus. E o carisma de Maximiliano Kolbe foi aceito com muito entusiasmo e podemos constatar como os leigos podem realizar tudo aquilo que Maximiliano realizou em Niepokalanów.
Como foi o início da Cidade da Imaculada?
A Cidade da Imaculada nasceu graças à resposta generosa e concreta dos leigos, casais que tinham o desejo de viver o ideal de São Maximiliano. Começamos na pobreza, sem nada, mas nesta pobreza fizemos a experiência do espírito de São Maximiliano Kolbe, pois fizemos a experiência da presença da Imaculada que nos acompanhava, que estava ao nosso lado, e tudo cresceu muito depressa. Agora estamos presentes em vários estados do Brasil e em outros países com o projeto Consagração à Imaculada.
Evangelizamos com os diversos meios de comunicação, principalmente com a revista, a internet, o rádio, o telefone, a televisão.
Correr com o tempo que corre – como evangelizar hoje?
Em primeiro lugar é acolher aquilo que a Igreja nos apresenta: as suas linhas, exigências e caminhos, convites. Além disso, nós mílites temos a nossa característica que é aquela que percorreu São Maximiliano Kolbe, e nós queremos ser aqueles que abrem caminhos novos, assim como foi Maximiliano. Estar na primeira fila, usando todos os meios lícitos para fazer conhecer o evangelho a todos, é saber manter os olhos abertos e com o coração saber intuir as exigências da história e olhando sempre para novos horizontes, como Maximiliano Kolbe, procurando ser sempre um desafio para o mundo, através dos meios de comunicação.
Quem são os leigos consagrados e o que fazem?
São homens e mulheres que se consagram à Imaculada segundo o espírito de São Maximiliano Kolbe e encontram na consagração um mundo novo, dinâmico e envolvente para viver a sua missão de batizados, como disse São Maximiliano: “A Milícia da Imaculada é uma visão global da vida católica, com uma nova forma, que consiste na união com a Imaculada, nossa medianeira universal junto a Jesus” (SK 1220). Os leigos são formados e se doam nesta visão; alguns trabalham todos os dias na M.I., tanto na sede de São Bernardo como nas outras sedes filiais, passam dias fora para as missões de divulgação da M.I. e outras atividades de evangelização.
O ideal da M.I. para um brasileiro, como o vive e o que pode oferecer?
É vivido como um doar-se quotidianamente à Virgem Imaculada e como necessidade de uma resposta a este grande amor. O povo brasileiro ama muito a Virgem, e a Milícia é uma forma de expressar este amor.
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Você também pode se consagrar a Nossa Senhora participando do Retiro para novos mílites!
Fonte: Arquivo MI
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