Felizes e unidos como “Peregrinos da Esperança” caminhamos com o olhar voltado para a virgem Maria, como “sinal” e mestra da Esperança. Maria é sinal de Esperança porque nos estimula a olhar para o futuro a partir da sua vida e a de Cristo. Olhando para a vida de Maria, com seus gestos e palavras, a partir dos Evangelhos, encontramos muitos sinais para nosso caminho de “Peregrinos da Esperança”: Maria é mestra da escuta da Palavra, traduz em atitudes de serviços sua experiência de intimidade com Deus, é corajosa e ousada, rica de espírito de iniciativa, zelosa com sua família, firme e fiel à vontade de Deus nas dificuldades e sofrimentos. Caminhar como Maria significa semear a unidade, partindo da nossa dignidade comum de filhos de Deus. Maria aponta-nos Jesus Cristo e ensina-nos a caminhar juntos, sem pisar ou subjugar o outro, sem alimentar invejas ou hipocrisias, sem deixar que ninguém fique para trás ou se sinta excluído. Maria pede-nos a vivência fiel da Palavra, por uma vida alimentada pelos sacramentos, oração, caridade e amor aos irmãos. Neste Ano Santo como família unida pelo amor, entreguemo-nos a Maria e vivamos inspirados pela necessidade de reacender a fé e a caridade neste mundo egoísta e indiferente a Deus. Amém.
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino do vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de julho:
Para que possamos procurar não tanto ser consolados como consolar, ser compreendidos tanto como compreender, ser amados tanto como amar.
“Deus quer que as almas humildes, que O amam e, por isso mesmo, O invocam, governem o mundo com a bondade e com o poder divino, salvem e santifiquem as almas e instaurem nelas o reino do amor divino”. (SMK 1302)