O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Hb 2,14-18) e o Evangelho de hoje (Mc 1,29-39).
Frei Sebastião destaca que a cura da sogra de Pedro é um milagre simples, a mulher estava com febre e foi curada. Jesus a curou tão bem que ela já começou a servir.
O Evangelho termina com uma outra aula, aquela senhora de idade que estava dando uma moedinha lá no templo. Ninguém observava a sua doação, mas todos davam atenção aos que colocavam muito dinheiro, àquelas moedas que caiam no cofre e faziam barulho. No entanto Jesus destacou que ela dava mais que os outros, pois dava tudo o que possuía.
Frei Sebastião destaca que a importância da vida cotidiana vivida com amor, essa é a nossa riqueza. Às vezes admiramos as pessoas que fazem grandes coisas ou santos que fizeram coisas extraordinárias.
Deus não precisa de nada disso. Ele não pediu ajuda para criar o mundo, fazer o sol nascer, chover, ou a grama crescer, ou produzir o ar que respiramos. Nós somos como crianças, que dependemos de Deus Pai. A alegria dos pais é ver que a sua criança corre e pula no seu colo. Assim somos perante Deus.
A nossa vida simples é preciosa. Para Deus o que importa é a simplicidade de todo dia, na sua casa, na sua cozinha, no seu trabalho, no ônibus.
O Evangelho de hoje nos fala isso. Um milagre quase insignificante, mas Jesus dá a mão, Jesus levanta aquela mulher e ela começa a servir. Na nossa vida não precisamos ter grandes sonhos, vamos sentir a presença de Deus nas pequenas coisas. Sempre devemos dar importância para a família.
Um pai, uma mãe, temos que considerar a luta, o sofrimento, a coragem para viver o dia a dia e nos criar. Se eu tivesse que escolher um santo, eu escolheria meus pais. Lembre-se que Deus não precisa de grandes coisas, Ele precisa da sua vida simples, da sua dedicação e do seu amor.
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