O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Gl 5,18-25) e o Evangelho de hoje (Lc 11,42-46).
Frei Sebastião nos questiona sobre qual o pai e mãe que deixam os filhos fazer tudo o que eles querem? Não pode! Os pais têm que ensinar, educar senão estragam os filhos. É necessário fazer com que os filhos frequentem a escola para aprender, estudar e cumprir tantas tarefas. Isso é sinal de amor.
Em termos de fé é a mesma coisa. Não podemos ser superficiais. Rezar automaticamente, sem meditar, temos que nos educar. Reservar um momento para dar atenção a Deus. Não devemos somente observar as normas, mas viver o conteúdo delas.
Cristo tem que viver dentro de nós, e nós devemos ser a presença Dele no nosso convívio. Agir sempre pensando em como Jesus agiria no nosso lugar diante de certas ocasiões, principalmente quando estamos prestes a perder a paciência.
Um médico quando cuida do doente, não faz aquilo que o paciente quer, mas o que o acha necessário, mesmo que cause dor. Jesus neste Evangelho quer nos alertar. Devemos olhar para frente com amor, com respeito e procurar os verdadeiros valores. O Papa hoje, nos disse que devemos que ser menos técnicos e mais humildes, saber pedir mais a Deus e deixar que o Espírito Santo nos ilumine.
Esse Evangelho parece muito duro, mas é porque Jesus amava aquele povo. Jesus estava sempre na casa deles. Sim, Ele amava esse povo e queria ajudar. Assim, Jesus queria ensinar a partir do que eles representavam e pensam. Queria instalar no coração deles uma religião de amor, não tão rígida, mas com muita fé e mais humildade.
Lembre-se que Deus quer o nosso bem. Cada um de nós devemos procurar fazer aquilo o que Jesus nos ensina para o nosso bem.
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