O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Rs 18,41-46) e o Evangelho de hoje (Mt 5,20-26).
Frei Sebastião destaca que todos nós conhecemos o grande apóstolo José de Anchieta. Esse homem veio para o Brasil com a sua saúde debilitada, aqui se recuperou e se refez. Ele percorreu grandes distâncias, sempre impulsionado com aquele seu espírito missionário dos primeiros apóstolos.
Agora na Milícia da Imaculada, não precisa mais aquele ritmo físico, mas temos que chegar em todos os lugares que onde as pessoas vivem. Para levar aquilo que elas precisam e que nós precisamos, ou seja, uma dimensão de vida verdadeira, um rumo para a nossa existência, o sentido da nossa vida e descobrir a nossa identidade, respondendo às nossas questões existenciais.
Quem somos nós? Quem é Deus para nós? Uma descoberta que dá uma alegria muito grande, porque é uma descoberta que nós somos tudo de Deus. Somos seus filhos amados!
A própria vinda do Seus Filho unigênito, que se humanizou, vivendo conosco e que foi até a Cruz para nos salvar. Que nos deu praticamente a lei que é fundamental, que é a própria essência de Deus, o amor.
O que é o amor? É a solidariedade, é estarmos juntos, olharmos para frente, não sozinhos, mas juntos para dar à humanidade inteira uma solução, não da guerra, porque toda a história da humanidade tem sido marcada pela guerra.
A meta que todos os homens devem percorrer não se fecha em palavras, mas em atitudes. Todo o mal que consiste em rejeitar as pessoas e torná-las objetos, isso Cristo não quer. Sabemos que até as pessoas aparentemente mais difíceis, se bem preparadas, elas mudam. Perdoar não é uma palavra, é uma dinâmica existencial. Às vezes demora anos para ver e sentir o efeito de um perdão. Mas nunca devemos desistir.
O exemplo de José de Anchieta deve nos estimular e inspirar. Não devemos conhecer e olhar para a vida de um santo, como a torcida que assiste a um jogo, uma competição, aí no final das contas quem está em jogo é o atleta, o torcedor, quer o time perca ou vença, não acrescenta nada, mas o atleta sim.
Nós somos os atletas no caminho da fé, a qual que devemos cultivar com o amor verdadeiro, exatamente atraídos, como os atletas, pela meta que neste caso é Deus. Que São José de Anchieta nos estimule e que ele interceda para que, com ele tenhamos a força de Deus. Ele que amou Cristo e sempre se deixou guiar por Ele e por Nossa Senhora, vamos nós também fazer o mesmo. Amém.
Transcrição Marta Romero
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