Padre Antônio Bogaz, professor João Hansen e Padre Rodinei Thomazella, da família de São Luís Orione
Abre, Senhor, meu coração
E ilumina meu espírito.
Deus Pai, criador de tantas belezas, que nos enviastes vosso Filho, para restaurar a humanidade e o universo, enviai vossa Luz, para acolher vossas graças e transformar minha história de vida. Amém.
A Voz do Evangelho de Jesus Cristo - Lc 9, 28b-36
Passados oito dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que falavam com ele dois personagens: eram Moisés e Elias, que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém. Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham-se deixado vencer pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: “Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!...”. Ele não sabia o que dizia. Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. Então, da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho muito amado; ouvi-o!”.
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Práticas de jejum místico
Consideramos o jejum místico toda prática de abstinência, seja parcial, seja total, de alimentos, específicos em cada religião, em dias e horários determinados, conforme os oráculos daquela confissão religiosa. Sua motivação é religiosa, o que difere das práticas de jejum medicinais ou políticos, que seguem outras motivações e orientações conforme seus objetivos.
Mesmo quando sustenta uma motivação política, com objetivos claramente reivindicatórios, o jejum é sustentado por uma motivação religiosa, que dá-lhe um suporte mais espiritual, pois sempre coloca em jogo a integridade física e a vida dos seus praticantes. A prática do jejum místico teve várias orientações e variações ao longo dos séculos, com elementos comuns e específicos em cada grupo religioso ou cultura. Encontramos o jejum como penitência ou controle sobre as paixões e desejos, tanto carnais quanto espirituais. Lançando um olhar na história dos povos e dos grupos humanos, notamos que os povos romanos, celtas, assírios e babilônios praticaram o jejum. Grupos de estudiosos, entre eles particularmente os pitagóricos e os neoplatônicos, na Grécia Antiga tinham a prática do jejum como mecanismo de elevação espiritual e concentração do espírito. Entre os povos indígenas, o jejum é notado como forma de unificação com a divindade, em vistas de bens para a coletividade, como chuvas nas semeaduras, tempo bom nas colheitas, vitórias em tempos de conflitos tribais e cura nas epidemias e nas doenças. O jejum serve ainda antes de nascimentos e nas vigílias funerárias. Estas práticas devem purificar a alma e elevar o sentimento de luta na busca das virtudes próprias de cada religião. Notamos a proximidade destas práticas com nossas práticas rituais de jejum quaresmais.
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Missão da Igreja
“A Igreja não pode nem deve colocar-se no lugar do Estado. Mas também não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça. Deve inserir-se nela pela vida da argumentação racional e deve despertar as forças espirituais, sem as quais a justiça não poderá afirmar-se nem prosperar. A sociedade justa não pode ser obra da Igreja; deve ser realizada pela política. Mas toca à Igreja, profundamente, o empenhar-se pela justiça” (Deus Caritas Est 28)
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Oração do Espírito Santo
Espírito Santo Paráclito, concedei-me o dom do entendimento, para que eu compreenda corretamente a vontade do Pai Celestial para minha vida. Dai-me entender o próximo com amor, misericórdia e paz. Que eu compreenda, com todo meu ser, o amor de Cristo Jesus por mim e pela humanidade. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
Pai Nosso – Ave Maria – Glória ao Pai
Que a luz divina ilumine nosso caminho e nos envie amigos bons nas intempéries da vida. A benção de Deus de Amor: Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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