Padre Antônio Bogaz, professor João Hansen e Padre Rodinei Thomazella, da família de São Luís Orione
Abre, Senhor, meu coração
E ilumina meu espírito.
Deus Pai, criador de tantas belezas, que nos enviastes vosso Filho, para restaurar a humanidade e o universo, enviai vossa Luz, para acolher vossas graças e transformar minha história de vida. Amém.
A Voz do Evangelho de Jesus Cristo - Lc 15, 1-10
Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo. Os fariseus e os escribas murmuravam: “Este homem recebe e come com pessoas de má vida!”. Então, lhes propôs a seguinte parábola: “Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? E, depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo, e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento”. “Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e, perdendo uma delas, não acende a lâmpada, varre a casa e a busca diligentemente, até encontrá-la? E tendo-a encontrado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Regozijai-vos comigo, achei a dracma que tinha perdido. Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.
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Jejum para santificação
A comunidade nos seus primórdios celebra em três dias a Ressurreição. Assim que, o ponto de partida desta celebração se inicia na Sexta Feira, antecedente à Ressurreição. Este dia é por excelência um dia de luto místico, para que a comunidade possa entrar em comunhão com os momentos de agonia e sofrimento de seu Senhor. O jejum, que estamos tratando como um elemento originário do período quaresmal, é testemunhado numa das mais antigas tradições da Igreja primitiva, que retrata a vida da igreja na Síria ou em Jerusalém. Esta tradição ou costume está inscrito na Didaqué, pequeno fascículo das Primeiras Comunidades, que trazem instruções para a vida litúrgica, sacramental e comunitária: “Antes de receber o batismo, tanto aquele que o recebe quanto todos os fiéis, observem o jejum: o batizando deve fazer um jejum preliminar de um ou dois dias” (n. 7). O texto da Tradição Apostólica, atribuído a Hipólito de Roma, cita esta prática penitencial e de conversão: “Aqueles que receberão o Batismo, deverão jejuar na sexta-feira. No sábado, depois de terem recebido o exorcismo do Bispo, ficarão a noite em vigília, ouvindo as leituras e as instruções”. O jejum tem um valor ascético, de santificação e de iluminação, como uma renúncia dos bens corporais para incrementar a ação do espírito e fortalecer os neo-convertidos na sua decisão de assumir um novo modelo de vida. A solidariedade da comunidade na prática do jejum manifesta a presença de todos fiéis junto ao neo-batizado, para que sua decisão seja plena e definitiva. Estes acenos que descrevem as práticas litúrgicas de oração e jejum testemunham os primeiros traços da espiritualidade quaresmal que se alonga até nossos tempos.
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Toda vida é sagrada
“A defesa do inocente nascituro, deve ser clara, firme e apaixonada, porque neste caso está em jogo a dignidade da vida humana, sempre sagrada. Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem na miséria, no abandono, na exclusão, no tráfico de pessoas, na eutanásia encoberta de doentes e idosos privados de cuidados, nas novas formas de escravatura e em todas as formas de descarte. Não podemos propor um ideal de santidade que ignore a injustiça deste mundo” (Gaudete et Exultate 101).
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Oração do Espírito Santo
Espírito Santo, Conselheiro Divino, concedei-me o dom do conselho. Ilumina meu entendimento, para que eu busque em Deus as respostas para minhas dúvidas e inquietações humanas e espirituais. Colocai em meus lábios palavras que restabeleçam a paz no mundo, e ajudai-me a levar sempre um conselho que devolva às almas aflitas a serenidade em Deus. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
Pai Nosso – Ave Maria – Glória ao Pai
Que a luz divina ilumine nosso caminho e nos envie amigos bons nas intempéries da vida. A benção de Deus de Amor: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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