O trecho de hoje descreve o nascimento de Jesus: através do anúncio evangélico, apresenta o fato que José assume a paternidade legal de Jesus e que Maria é mãe virgem, por intervenção do Espírito Santo.
Maria era noiva de José; segundo o costume do povo judeu, os noivados implicavam um compromisso real, de tal maneira que o noivo já era chamado de “marido” e podia desmanchar o noivado somente através de um repúdio formal. Maria se viu grávida por obra do Espírito Santo, e José, que era justo e não queria repudiá-la, decidiu mandá-la embora em segredo. A justiça de José está no fato que ele não quer dar o seu nome a uma criança cujo pai real ele não sabe quem é, mas também no fato que, convencido da virtude de Maria, recusa entregar esse mistério, que ele não entende, ao rigoroso processo legal (cf. Dt 22,21).
Enquanto José refletia sobre essa situação, “eis que o anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho...” (vv. 20-21). O anjo, que antigamente representava o próprio Javé, é aqui o mensageiro celeste que informa José sobre o desígnio de Deus; isso lhe é comunicado através de um sonho, e lhe revela que o Filho de Maria foi concebido por Ela por obra misteriosa do Espírito Santo; a qualificação desse filho, que corresponde ao nome de Jesus, é a de salvador do povo; não, porém, salvador em sentido humano, político, militar, mas em sentido espiritual; Ele liberta do pecado.
Na continuação da narrativa é expressa a ideia que tais eventos anunciados a José e verificados em Maria são o cumprimento da escritura: é citada a profecia de Isaías. As escrituras se realizam em Jesus; ele mesmo, durante sua atividade, declara que elas falam dele; a fé dos fiéis descobre que a realização dos textos proféticos na pessoa de Jesus manifesta a realização das intenções e dos desejos de Deus.
Fonte: O Mílite
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