São Maximiliano Kolbe, seguindo os passos de Maria, foi o homem em oração. O homem que viveu a mais profunda vida interior; que invocava Maria muitas e muitas vezes por dia; que se ajoelhava e implorava: “Imaculada, diga-me como devo levar-te aos homens meus irmãos...”
“Maria é a Virgem em oração”, escreveu o Papa Paulo VI na Carta Encíclica Marialis Cultus. São Maximiliano Kolbe, seguindo os passos de Maria, foi o homem em oração. O homem que viveu a mais profunda vida interior; que invocava Maria muitas e muitas vezes por dia; que se ajoelhava e implorava: “Imaculada, diga-me como devo levar-te aos homens meus irmãos...”.
O homem que, na prisão e no campo de extermínio, recitava o rosário e falava dos mistérios divinos mais profundos aos seus companheiros, confessando e levando a Santa Eucaristia a quem tinha necessidade de força e de conforto.
Até no bunker da fome, onde morreu, rezou até o último instante da sua vida, até o último respiro, invocando: “Ave Maria! Ave Maria!”.
Escutemos um dos seus numerosos ensinamentos com respeito à oração:
“A oração é um meio desconhecido, e, no entanto, o mais eficaz para restabelecer a paz nas almas, para dar a elas a felicidade, porque serve para aproximá-las ao amor de Deus. A oração faz renascer o mundo. A oração é a condição indispensável para a regeneração da vida de cada alma. (...) Rezemos bem, rezemos muito, seja com os lábios ou com o pensamento. E experimentemos em nós mesmos como a Imaculada tomará sempre mais posse da nossa alma, como a nossa pertença a Ela se aprofundará sempre mais sob cada aspecto, como as nossas culpas se dissiparão e os nossos defeitos se enfraquecerão, como suavemente e potencialmente nos aproximaremos sempre mais de Deus. A atividade externa é boa, mas, obviamente, é de secundária importância e então menor em confronto com a vida interior, com a vida de recolhimento, de oração...”.
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