E aí, moçada, como vai? Espero que estejam bem…. Vamos aprender juntos! Neste mês vamos falar da pessoa humana. Nós fomos criados à imagem de Deus. Homem e mulher, Ele nos fez. Cada um tem uma identidade sexual própria e não deve querer dominar ou excluir o outro pelo sexo. Mais que assumir um determinado papel, do ponto de vista cristão, o homem e a mulher formam a imagem perfeita de Deus em sua relação amorosa.
Ainda iremos aprender que a dignidade da pessoa humana não pode ser medida pelas suas capacidades, quaisquer que sejam elas, ou mesmo definida pela sua renda financeira ou eficiência. Assim, não há motivo justo para discriminar da participação social pessoas que possuem algumas incapacidades. Os seres humanos são seres sociais, pois organizamo-nos em comunidades. Deus é, na profundidade do Seu ser, comunidade e relação. Ele nos criou livres para formar comunidades, e assumir nelas as suas responsabilidades.
Nós dependemos uns dos outros e, por isso, criamos redes nas quais reconhecemos a necessidade de trabalhar em conjunto. Nas comunidades estamos ligados pelo princípio da unidade (família, Igreja etc.). Por meio delas cuidamos da nossa história e preparamos o nosso futuro. Embora sejamos seres sociais, agimos como antissociais: egoísmo, ganância e megalomania, que geram propósitos errados e levam à exploração e à opressão. Nesse sentido, são importantes os direitos humanos.
Eles não são uma invenção de juristas ou estadistas de boa vontade. Mas trata-se de direitos fundamentais que estão de acordo com a natureza humana. São direitos universais: não dependem nem de lugar e nem de tempo; são invioláveis porque a dignidade que os sustém também é inviolável.
São inalienáveis, ou seja, ninguém pode privar ninguém destes direitos (nem tem o poder de os atribuir, nem de os negar). O direito humano fundamental é a vida e, por isso mesmo, toda pessoa desde o instante que é gerada é uma autêntica pessoa. Outros direitos humanos fundamentais são o trabalho para poder prover seu desenvolvimento, o direito a constituir família, a liberdade de expressão e a liberdade religiosa, isto é, o direito de escolher livremente uma religião.
Ao aprofundar o significado do direito humano fundamental à vida, iremos tratar de algumas questões de bioética, a saber, o posicionamento da doutrina social em relação a temas como aborto, eutanásia e suicídio. Quer conhecer mais, acompanhe nossa rádio aula, todo sábado na Rádio Imaculada, no programa Doutrina Jovem: Um estudo sobre o Docat. Valeu, moçada, até lá! Salve Maria Imaculada!
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.