Em 1500 os portugueses chegaram ao Brasil e o primeiro nome dado à nova colônia foi de Terra de Santa Cruz. O Frade Franciscano Frei Henrique de Coimbra celebrou a primeira Missa na Páscoa de 1500 e as sementes da fé foram lançadas. Uma terra onde a fé foi semeada, sobretudo pelos religiosos e da qual apareceu para ser padroeira uma imagem da Imaculada Conceição.
Há mais de 300 anos, Nossa Senhora Aparecida entrou para permanecer na história do Brasil. Ela não é apenas a grande Patrona, a Padroeira, mas é também a Grande Madre, a Grande Mãe, a “Madroeira” que abraça cada filha e cada filho que vem a Ela. Ela é a Patrona e a Mater que vem da linhagem das Grandes Matriarcas do Antigo Testamento, que abre o caminho do Novo com a chegada do Salvador trazido por Ela, sob a sombra do Espírito Santo.
Após ter sido protetora do Brasil no período colonial, Nossa Senhora da Imaculada Conceição foi proclamada por Dom Pedro I, padroeira do Império Brasileiro. Após a proclamação da República, os bispos católicos do Brasil coroam, em 1904, a pequena imagem do santuário de Aparecida no estado de São Paulo denominando-a oficialmente de Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida. Esta pequena imagem, encontrada nas águas do rio Paraíba, em 1717, por três pescadores, tem uma história repleta de significado que o povo soube interpretar desde o primeiro dia deste acontecimento.
Em 1931, a imagem foi levada ao Rio de Janeiro, então capital federal e aí o Cardeal Leme consagrou o Brasil à Imaculada Conceição, proclamando-a rainha e padroeira do Brasil sob o apelativo de Aparecida. Aquele era um tempo difícil depois de uma revolução e durante um governo provisório, Cardeal Sebastião Leme, Arcebispo do Rio de Janeiro, com mais de um milhão de fiéis, às margens da Baía de Guanabara renovou a consagração da nação a Nossa Senhora. “O Brasil é vosso!”, foi a expressão utilizada pelo cardeal e repetida pela multidão. O Brasil que se consagra a Nossa Senhora é o som que ecoa pelas décadas e é impulsionado pelo trabalho de evangelização da Milícia da Imaculada pelos médios de comunicação social.
A devoção mariana sempre foi muito forte para o Brasil e a Milícia da Imaculada encontrou terreno fértil para propagar a espiritualidade da consagração a Nossa Senhora. Também São Maximiliano Kolbe encontrou na sua própria terra um terreno favorável. A rainha da Polônia tem seu santuário e trono, mas cada polonês a conserva no coração. Esta devoção pátria de Kolbe foi irrigada pela espiritualidade franciscana sobre a Imaculada Conceição.
Tantas convergências se expressam de forma autêntica numa dinâmica missionária particular que, seja na Polônia como no Brasil, com suas peculiaridades, cresce e floresce.
Fonte: O Mílite
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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