São Maximiliano Kolbe, mantendo sempre viva em si mesmo a sua experiência da infância, o encontro com Nossa Senhora, concentrou, como sacerdote e missionário, a sua atenção sobre o nome que Maria se dava na aparição em Lourdes, em 25 de março de 1858. À pergunta de Bernadete: “Quem és Tu?”, a senhora respondeu: “Eu sou a Imaculada Conceição”. A resposta de Maria fascinou Maximiliano e ele por toda a vida se esforçou em aprofundar o conteúdo dessa expressão.
Certamente, São Maximiliano Kolbe não foi nem o primeiro e nem o único a viver e a difundir a consagração. Mas certamente ninguém, antes dele, intuiu e experimentou na própria existência a eficácia, a urgência e a totalidade desta consagração à Imaculada.
Para São Maximiliano, a consagração a Nossa Senhora é uma proposta de vida cristã caracterizada por um profundo e incessante dinamismo interior e apostólico. Na medida em que se reconhece a benéfica e operante presença de Maria, a pessoa consagrada sente a urgência de levá-la a todos os ambientes e de ajudar aos outros a redescobrirem, na doçura do rosto materno de Maria, o verdadeiro rosto do Pai amoroso, o verdadeiro rosto de Cristo, da Igreja e do ser humano.
Para Frei Sebastião Benito Quaglio: “Deus não podia encontrar um jeito melhor de falar de amor como através do rosto de uma mãe, que é Nossa Senhora. Vamos, portanto, nos deixar guiar por Ela. A Imaculada é aquela que nos conduz rumo à verdadeira felicidade”.
Cabe a nós continuar o caminho de São Maximiliano, aprofundar a linha traçada e impulsionar a Milícia da Imaculada. Quem acolhe a consagração a Nossa Senhora com o coração livre do medo e do preconceito, descobrirá um fermento de vida nova, capaz de formar novos santos e apóstolos para a Igreja de hoje.
Capaz também de transformar a vida de muitas pessoas, de renovar as famílias, de libertar do desânimo os homens e as mulheres de nosso tempo. São Maximiliano Kolbe fundou a Milícia da Imaculada, e seus herdeiros somos nós, todos que se dedicam com amor e se entregam com confiança à Imaculada e à sua causa, que é do Reino de Deus.
Fonte: Jovem Mílite
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Por meio de Maria
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O Jejum na Quaresma
Ouvimos muito falar sobre penitência e jejum. Mas, afinal de contas, por que a Igreja recomenda que façamos esse exercício neste período?
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