“Quanto a mim, só desejo aquilo que deseja a Imaculada, porque tudo é propriedade sua, tanto a Niepokalanów polonesa, como a japonesa, como também todas as outras futuras Niepokalanów” (Escritos de São Maximiliano Kolbe 313)
“Niepokalanów é obra da Imaculada, surgida com o dinheiro oferecido para a difusão do culto a Ela, e deste dinheiro não é permitido, sob pena de ‘injustiça’, aplicar nem um centavo em outra finalidade, por mais nobre que seja, mas unicamente na causa da Imaculada (...). Somos apenas os administradores das ofertas (...) oferecidas (...) para a conquista do mundo para a Imaculada, e não a nosso critério”.
(Escritos de São Maximiliano Kolbe 314)
“Se a Imaculada quisesse a ruína de Niepokalanów, neste caso todos nós deveríamos nos esforçar para ajudá-la nisto da maneira mais eficaz, porque é justamente Ela que é a proprietária de tudo, tendo pleno direito, a cada instante, se o quiser, de dizer: ‘Agora basta!’. Mas se, pelo contrário, Ela não o quer, então nada temos a temer, ainda que todos nós, com as nossas imperfeições, obstaculizássemos e estorvássemos ainda mais que atualmente. Basta que nós, ‘após acordarmos’ e ‘depois de ter aberto os olhos’, nos entreguemos logo ilimitadamente a Ela com tudo aquilo que tivermos estragado.
Que verdade consoladora e que profunda serenidade Ela infunde!
Ela guia: deixemo-nos apenas conduzir cada vez mais e do modo cada vez mais perfeito”. (Escritos de São Maximiliano Kolbe 436)
“Às vezes me aflijo e fico confuso (...). Não sei se a Imaculada quer ou não quer que se faça aquilo que exige despesas. Se Ela não o quer, muito menos nós podemos querê-lo; mas se o quer, então é também lógico, e até logicíssimo, que Ela deva pensar também em cobrir as despesas”.
(Escritos de São Maximiliano Kolbe 332)
“Não sei precisamente como se deva desenvolver a causa da Imaculada e não sou absolutamente capaz de dirigir tudo bem. A melhor prova disso são os últimos acontecimentos. (...) Que a Imaculada governe sozinha por toda a parte, porque esta é cada vez mais claramente a sua obra”.
(Escritos de São Maximiliano Kolbe 354)
“Meu caro (...), nem de mim, nem do Padre Afonso, nem de qualquer outro tem necessidade a Imaculada para a sua obra; Ela mesma a iniciou, Ela a dirige, a desenvolve. Ela sozinha a leva adiante por meio da santa obediência. Somos apenas obstáculo, impedimento, porque não corresponderemos jamais às graças como devemos”.
(Escritos de São Maximiliano Kolbe 419)
“A característica que deve impregnar tudo isto é: ‘através da Imaculada’, enquanto o objetivo é a conquista do mundo inteiro e de cada alma em particular para a Imaculada e, através dela, para o Santíssimo Coração de Jesus”.
(São Maximiliano Kolbe 382)
“Pedimos a vossa oração, a fim de que a Imaculada não permita que interponhamos obstáculos e a fim de que não respeite absolutamente a nossa livre vontade, mas nos obrigue (...) a fazer aquilo que Ela deseja e como deseja”.
(São Maximiliano Kolbe 347)
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