Maria era uma mulher que ligava em si diversas pontas de uma história. Ela era jovem, uma moça, com todos os seus sonhos, desejos, esperanças; Maria era pobre, vivia nas míseras condições da palestina explorada pelos estrangeiros; Maria é judia, ela carregava em si a esperança messiânica, a espera do ungido que viria libertar o povo estava no seu horizonte. E é neste “livro-mulher” de muitas páginas e muitos cenários que a Palavra de Deus se faz carne.

Vamos refletir sobre os sentimentos de Maria em alguns versículos da anunciação:
Lc 1,30 “Não tenha medo, Maria”.
É claro que ela deveria estar com medo. Ser mãe é uma responsabilidade muito grande. A maternidade transforma a mulher, é algo muito forte fisicamente e psicologicamente, tanto que o corpo da mulher se modifica definitivamente após a maternidade. Mas, certamente, também existe em Maria a alegria pela maternidade. Ela terá um filho, ela viverá somente para ele e ele viverá com ela e para ela, é uma graça. Se no Antigo Testamento Ana chorava querendo um filho, neste momento o filho vem como dom não pedido e aparentemente imerecido.
Lc 1 “ Achastes graça junto de Deus”.
Maria é respondida pelo Anjo com a informação de que encontrou graça. Ela não vive sozinha em meio as angústias e inseguranças da novidade, mas ela vive estes sentimentos com Deus. A graça é o que faz Maria ser Mãe de Deus. E é a abertura de Maria para a graça que permite que ela ultrapasse o muro da insegurança para encontrar o plano de Deus realizado em sua vida.
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