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Milícia da Imaculada é futuro




Quase 20 anos atrás um jovem de Campo Grande (MS) viu algo diferente na TV. Era um canal que não tinha imagens mas o áudio de uma rádio. Era a TV Imaculada Conceição que iniciava suas transmissões com a programação da Rede Imaculada de rádio.

Curioso, o jovem quis conhecer mais sobre a Milícia da Imaculada tão falada nessa programação diferente. “Naquela época eu tinha internet discada, então esperei dar 23h pois saía mais barato navegar. Daí eu conheci a obra e resolvi ‘fazer minha inscrição’ para colaborar todos os meses com aquela obra de Nossa Senhora”, conta Nelson Batistote. A escolha universitária de Nelson foi justamente o curso de Rádio e TV na Universidade Católica Dom Bosco. A voluntária Fátima Torres levou o estudante para conhecer a TV Imaculada Conceição.

Encantado, Nelson começou a ajudar como voluntário na recepção da TV Imaculada. Posteriormente, tornou-se estagiário, e foi contratado. Quando, em 2006, começaram as transmissões do Terço da Misericórdia, Nelson foi o primeiro a conduzir esse momento de espiritualidade.

Paralelamente ao desenvolvimento da TV Imaculada, havia a expansão do carisma da Milícia da Imaculada nos corações das pessoas da capital do Mato Grosso do Sul. “Havia eventos, retiros para novos consagrados a Nossa Senhora, retiros com a Doutora Filó, diversos encontros. Sempre tinha muita animação e interação dos mílites da região para que tudo desse certo. Tudo sempre foi muito bonito”, recorda Nelson.

Havia também o programa Hora do Jovem que durou mais de dez anos levando animação e evangelização à juventude. “Era um projeto legal. Tinha o programa no rádio com o mesmo nome e uma seção na revista O Mílite. Ainda não tinha a revista Jovem Mílite. Apresentei e também estive na produção. Era uma graça de Deus”, lembra.

Nelson recorda com gratidão dos grandes animadores da obra que já partiram. “Eram como jardineiros que cultivavam as sementes do jardim da Imaculada aqui em Campo Grande. Deram exemplo, amor e motivação para todos”, destaca. Gerson Ribeiro foi o primeiro a propagar a Milícia da Imaculada na região e partiu em 2015; a voluntária Cidinha Pinheiro que partiu no último ano deixando saudades e exemplo. Olhar para o passado suscita gratidão e, para o futuro, esperança.

Nelson lembra das primeiras instalações, das adaptações em uma casa de moradia para que se tornasse estúdio, e do amplo e complexo processo de digitalização que envolveu a troca de praticamente todos os equipamentos.

Todo o caminho percorrido pela TV Imaculada tem como destino os telespectadores do Mato Grosso do Sul que sintonizam em TV aberta ou TV a cabo, mas também pessoas de todo o mundo, por meio da internet. “Ficamos felizes com o retorno de quem nos assiste pelo site e aplicativo da Milícia da Imaculada. Muita gente também acompanha os programas disponibilizados no YouTube. E aguardamos ter uma plataforma específica para oferecer todo o conteúdo de fé para as pessoas”, comenta Nelson.

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