Embora parece algo comum e totalmente inofensivo usar o celular no trânsito pode ser uma combinação mortal. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, o uso do celular ao volante já é a terceira maior causa de mortes no trânsito, chegando a gerar 150 mortes por dia, 54 mil por ano.
Segundo o especialista em trânsito, tenente-coronel da Polícia Militar, Luigi Souza, embora o consumo de álcool e o excesso de velocidade sejam as principais causas de acidentes mortais na estrada. O uso controlado do celular no trânsito vem ganhando novos adeptos, como é o caso dos motociclistas.
De acordo com estudos da Abramet, digitar uma mensagem de texto enquanto se conduz um veículo a 80 km por hora equivale a dirigir com os olhos vendados por um percurso de até 100m. Uma preocupação que repercutiu na legislação brasileira de trânsito. O especialista alerta que os cuidados devem ser adotados não só pelos condutores, mas também pelos pedestres.
O tenente-coronel Luigi Souza lembra, ainda, que falar ao celular no viva-voz em casos de extrema necessidade não configura infração, mas mesmo assim não é recomendado por ser nocivo à segurança do trânsito.
Fonte: Radioagência Nacional
Pedro não é um super-herói
Pedro então não é um super-homem, afirmou o Papa: é um homem como nós, que diz "sim" a Jesus com generosidade em sua imperfeição. E é com essa humanidade verdadeira que o Espírito forma a Igreja. “Pedro e Paulo eram pessoas verdadeiras, e nós, hoje mais do que nunca, precisamos de pessoas verdadeiras.”
Entenda a dinâmica da 60ª Assembleia Geral da CNBB
Com a característica de ser também eletiva, neste ano, o episcopado brasileiro vai eleger, para o próximo quadriênio 2023-2026, os novos quatro membros para compor a presidência da CNBB; a presidência de cada uma de suas 12 comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.
Tem início a 60ª Assembleia Geral da CNBB
A abertura aconteceu na manhã desta quarta-feira com a fala do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, representante do Papa Francisco no Brasil.
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