A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, abre nesta sexta-feira (01), a Semana Nacional da Vida. Para a data, as comunidades e paróquias de todo o país são motivadas a manifestar um sinal de alegria pelo dom da vida.
Neste ano, a Semana da Vida tem como tema “Família Santuário da Vida”, resgatando as reflexões da carta encíclica de São João Paulo II Evangelium Vitae. As celebrações ocorrem de 1º a 7 de outubro e terminam com o Dia do Nascituro, no dia 8 de outubro, com apoio do subsídio Hora da Vida, preparado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar.
Além das atividades já previstas em cada arqui/diocese, paróquia ou comunidade, conforme suas programações da Semana Nacional da Vida, a comissão propôs duas ações públicas que possam acontecer em todo Brasil no mesmo dia e horário, dando a força de mobilização em prol da vida
desde a concepção até seu fim natural. Os sinais da Alegria, para o dia 1º, e da Esperança, para o dia 8.
No dia 01 de outubro, abertura da Semana Nacional da Vida, a proposta é fazer ressoar os sinos de todas as Igrejas no Brasil, sempre às 12h, 15h e 18h, acompanhado da ‘Oração do Nascituro’, simbolizando assim, de acordo com a Comissão, “a alegria em celebrarmos e valorizarmos a vida”.
O bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, dom Ricardo Hoepers, afirma que a Igreja no Brasil tem buscado estreitar o vínculo entre família e vida. “São as duas grandes realidades e preciosidades que nós temos na Igreja: família igreja doméstica, comunidade de comunidades, lugar de fazer o bem com a toda a sociedade; e a vida que deve ser promovida, defendida e cuidada desde a concepção até o seu fim natural”.
A motivação é que esta seja uma semana “em que nossa voz ecoe pelo mundo inteiro dizendo que a vida vale a pena, é dom de Deus e, na família, santuário dessa vida, onde ela cresce, se desenvolve, onde é cuidada, queremos mostrar que é possível acolher, amar com ternura, com generosidade todos aqueles que estão vulnerabilizados, esquecidos, excluídos, porque a vida é também essa partilha de solidariedade e de amor para com todos”.
Fonte: CNBB
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