Alguns anos atrás se usava muito o termo soberba, mas atualmente se adotou o termo narcisismo para expressar uma pessoa arrogante, manipuladora, prepotente, com sentimentos de grandeza e falta de empatia, alguém que só pensa em si próprio e que tem grande desprezo pelos outros.
A verdade inquestionável é que, no fundo, todos nós somos um pouco narcisistas, ou dito de outra forma, todos nós necessitamos desse “impulso inato” para percebermos que somos únicos, que temos valor e importância para os outros. De fato, nascemos com uma necessidade profunda de atenção e reconhecimento. No entanto, é essencial diferenciar os tipos e graus de narcisismo.
O narcisismo quando é saudável colabora para a autoconfiança e o desejo de atingir nossos objetivos. Com a autoestima adequada, esperamos ter sucesso e podemos tolerar decepções e fracassos. A autoestima nos capacita a enfrentar abusos ou desrespeitos, nos faz sentir dignos; com ela não hesitamos em dizer não e estabelecer limites. Temos empatia e consideração pelos outros.
Mas também existem milhões de pessoas que sofrem de um narcisismo que não foi bem estruturado durante a infância e a adolescência, podendo desenvolver o Transtorno de Personalidade Narcisista, que é uma condição psiquiátrica complexa porque provoca no indivíduo um padrão generalizado de grandeza (sente-se superior aos outros), necessidade de atenção constante, além de falta de empatia.
Não é fácil para o psiquiatra chegar a esse diagnóstico, pois os indivíduos com Transtorno de Personalidade Narcisista estão frequentemente preocupados com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou amor ideal. Passam a apresentar comportamentos e atitudes que costumam prejudicar a sua vida pessoal, profissional e afetiva, como: uso abusivo de substâncias químicas ou álcool, ansiedade ou depressão, pensamentos ou tentativas de suicídio, isolamento social e relacionamentos conturbados.
É fundamental compreender que o ser humano é um nó de relações e o desenvolvimento de uma personalidade saudável acontece através do outro. Então, mesmo uma pessoa que não sofra de um transtorno, mas esteja sendo esnobe, intolerante, crendo que é mais perfeita ou grandiosa que os demais também precisa se cuidar, para ter uma personalidade mais sensível, verdadeira, real e saudável.
Fonte: O Mílite
Família não é um carnaval
A família não admite máscaras onde se escondem os verdadeiros conflitos. Precisamos reconstruir a família e não permitir que os meios de comunicação apresentem ela como uma “pequena república”, onde cada um vive por si, sem um verdadeiro relacionamento de amor, de respeito e de afeto.
O outro lado da costura
Tudo em nossa vida tem dois lados. Temos que estar sempre atentos para o que fazemos e como isso irá refletir em nossas vidas. Por vezes temos que voltar a rever nossas ações e atitudes e, neste caminho de volta, aprender com nossos erros. Acesse e reflita com a gente essa linda lição de vida!
Como e por que envelhecemos?
Em tempos mais antigos, por volta de 2005, haviam 670 milhões de pessoas com mais de 60 anos, contabilizando 10% do total da população. Em 2050, por outro lado, haverá cerca de 2 bilhões no mundo, sendo 22% do total. Uma diferença significativa.
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