A vocação

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O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Nm 20,1-13) e o Evangelho de hoje (Mt 16,13-23).

Em sua homília, Frei Sebastião destaca que devemos manter sempre a direção certa da nossa fé. Cristo é o construtor da Igreja e não podemos ser frágeis, temos que nos identificar com a única Igreja, que foi fundada pelo próprio Jesus. Esse evangelho tem que ressoar sempre em nós.

Caminhando com São Maximiliano Kolbe, com seus ideais podemos nos firmar mais na fé. Hoje tem início a novena em louvor a ele e vamos fazer essa oração de uma forma mais dinâmica. Vamos viver um pouco mais profundamente com a vida de São Maximiliano.

Primeiro lembramos da bronca da mãe dele. A partir desse choro quando a sua mãe disse: “O que será de você, meu filho?”, aos pés de Nossa Senhora, o menino foi saber qual era o sentido da sua vida.

E nós? Qual foi a maior bronca que levamos da nossa mãe? Vamos refletir sobre isso. A dedicação de uma mãe que corrige, repreende, demonstra que nos ama e nos torna homens e mulheres de bem e nutridos pela fé.

Vamos nos voltar à nossa origem e pensando em todas as coisas que as nossas mães contribuíram para a nossa vida e a nossa vocação, como fez a mãe de São Maximiliano, que a partir de uma ação tão corriqueira iniciou uma vida tão preciosa.

Só podemos entender Deus se partimos de uma experiência humana. Essa bronca da mãe de São Maximiliano o levou a chorar diante da Mãe de Deus. Hoje vamos fazer um levantamento da nossa história e de tudo que aprendemos a partir do amor da nossa mãe. A partir do amor humano podemos entender o amor de Deus.

A partir desta bronca, começou a brotar a vocação de São Maximiliano Kolbe, vamos fazer memória da nossa vida e renovar a dimensão da nossa vocação, é uma realidade que exige um chamado e esse chamado vem de Deus, através das nossas mães. O segundo elemento que constituí a vocação é a resposta.

Transcrição Marta Romero