O Frei Pacífico Alves Santos (OFMConv.) presidiu hoje a Celebração da Palavra, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (2Cor 9,6-10) e o Evangelho de hoje (Jo 12,24-26).
Em sua homília, Frei Sebastião nos deixa a reflexão que o Papa Francisco fez sobre este Evangelho de, 18 de março de 2018: “para explicar o significado da sua morte e ressurreição, Jesus se serve de uma imagem: ‘Se o grão de trigo caído no chão, não morre, permanece sozinho; mas se morre produz muitos frutos.
Ele quer que nós entendamos que a nossa história também é a Cruz, morte e ressurreição. É um ato de fecundidade. As suas chagas nos curaram em uma fecundidade para muitos. Ele se compara ao grão de trigo, que morreu para dar frutos.
Com a encarnação, Jesus veio na Terra, viveu entre nós, mas não é foi o suficiente, Ele morreu para resgatar os homens da escravidão do pecado e doar a eles uma nova vida, reconciliada no amor.
Ele resgatou a mim, a todos nós e a você também. Ele pagou esse preço. Esse é o mistério de Cristo. Vamos caminhar ao encontro das chagas de Jesus. Sinta o dinamismo Dele, veja que tudo isso deve se realizar em nós também, que somos seus discípulos. Somos chamados a fazer nossa essa lei pascal de perder a vida, para poder ter novamente na vida eterna.”
Creio que a morte, como a de São Lourenço, é a consequência de acreditar na meta e ir até o fim, assim como também foi a de São Maximiliano Kolbe.
Não procurar fugir, mas estar atentos para se doar. A identidade de São Maximiliano no campo de concentração era ser um sacerdote católico. Ele foi perseguido e não se recusou, nunca se negou.
Quando teve a oportunidade de dar a sua vida em troca de outro, não teve dúvidas. Ele morreu no lugar de um pai de família. Não podemos nos fechar perante o testemunho que devemos dar na nossa vida. Temos que ter cuidado para não nos hipnotizar por tantas coisas que querem nos afastar do caminho de Jesus Cristo.
O grande martírio de São Maximiliano foi o amor. O final foi uma conclusão lógica. O nosso caminho também deve ser pautado no amor, a modalidade é diferente, mas temos que quebrar os obstáculos que nos impedem de viver o autêntico caminho do nosso santo fundador, que nos ensinou a não ter medo de escolher Jesus como modelo.
Amar até o fim, não sabemos como, mas tem que ser uma missão de colaborar com Cristo para que o mundo seja salvo, com uma chave maravilhosa que é a Imaculada.
Transcrição Marta Romero
Mãe de Deus, Maria!
A Bíblia (cf. Nm 6, 22-27) nos fala de bênção. Nós queremos pedir a bênção de Deus sobre nós neste momento difícil pelo qual passamos com a pandemia da Covid-19. Fazer descer a bênção de Deus sobre nós é fazer descer a salvação, alegria, saúde e a paz. É tudo o que nós queremos. E Deus nos dá a sua bênção: Jesus Seu Filho! Ele nos veio por Maria Sua mãe. Ela é a “porta” pela qual Ele entrou na humanidade.
3º Domingo do Tempo Comum
Mais uma vez nos encontramos para falar de paz e das lutas por liberdade, por justiça e contra todo tipo de opressão. O evangelho de hoje fala exatamente sobre essas coisas. Podemos dizer que Jesus iniciou sua vida pública neste evangelho.
2º Domingo do Tempo Comum
Hoje é domingo, dia de festa, dia do Senhor. Nossa vida poderia realmente ser uma contínua festa, só alegrias, só boas notícias, só melodia e dança. O segredo para que seja sempre assim, Maria já nos revelou naquela festa.
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