O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 18,1-8) e o Evangelho de hoje (Jo 16,16-20).
Os evangelhos que estamos acompanhando nesse tempo Pascal, são partes daquele grande discurso que Jesus proferiu na Última Ceia para os discípulos. Jesus estava preparando-os para a Sua partida. “Pouco tempo, e não me vereis, e outra vez pouco tempo, e me vereis de novo”.
Jesus falava da Sua partida, Sua entrega de vida e Sua morte, e depois falava sobre Sua Ressurreição. Para os discípulos era difícil entender essas palavras, mas depois, aos poucos, com a força do Espírito Santo, eles perceberam que a tristeza iria se transformar em alegria.
Essa foi a experiência dos primeiros discípulos e que ainda hoje ocorre na nossa vida. Às vezes passamos momentos de tristeza, difíceis e complicados e eis que de repente acontece uma reviravolta. Quantas pessoas que sofrem momentos de provação, e, tendo a certeza da presença de Jesus e a confiança em Deus, sabem que a vitória é certa.
Na primeira leitura temos a experiência de Paulo em Corinto, que tentava pregar a boa nova, mas encontrou muita resistência. Na Sinagoga os próprios judeus rejeitaram sua pregação sobre Cristo ser o Salvador, o Messias.
Porém, ele permaneceu e não desistiu. Confiou e, dirigindo-se aos pagãos conseguiu muitos adeptos, muitas conversões, formando ali em Corinto, uma importante comunidade. Aquilo que deve estar sempre presente dentro de nós é a confiança.
Hoje lembramos um santo muito simpático, São Filipe Neri. A sua vida foi marcada pela alegria e ele também passou por sofrimentos, mas tornou-se um grande apóstolo. Dirigia-se principalmente à juventude, sempre com bom humor, levou o Evangelho a todos, com seu jeito alegre de agir.
Nós devemos seguir o exemplo desse santo e sempre tentar manter a alegria e o bom humor na nossa vida e no nosso relacionamento. Que nós possamos cultivar a confiança e alegria nos nossos relacionamentos, na família na comunidade, na igreja.
Transcrição Marta Romero
“Eram como ovelhas que não têm pastor”
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor” (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
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