O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Ne 8,1-4a.5-6.7b-12) e o Evangelho de hoje (Lc 10,1-12).
Frei Sebastião destaca que hoje é a festa de São Jerônimo e desta maneira termina assim o mês dedicado a Bíblia. Jerônimo nasceu em 340 e faleceu 420. Ele era um rapaz extrovertido e mundano, depois de convertido foi sacerdote.
Ele era um apaixonado pela Bíblia e quis traduzi-la em uma linguagem única que era a Vulgata, ou seja, a linguagem do povo. Naquela época era o latim. Toda Sagrada Escritura estava escrita em hebraico e aramaico com algumas palavras em grego. Jerônimo traduziu e organizou toda a Bíblia em uma linguagem que o povo pudesse entender. Fez uma obra incrível.
Jerônimo fazia muita penitência. Diz a tradição que Jesus apareceu a ele e pediu algo e ele ofereceu a Bíblia, mas Jesus disse que o livro já era Dele. Jerônimo então ofereceu os sacrifícios e as penitências, mas Jesus também não aceitou e pediu algo que fosse realmente e exclusivamente dele.
Jesus foi mais claro e pediu os pecados de Jerônimo, que eram realmente o que pertenciam a ele, ou seja, Jesus quis os seus pecados e ofereceu a Sua misericórdia.
Não existe nenhum documento original da Bíblia só existem transcrições. Uma frase no Evangelho de João que resume todo o livro com a Palavra do Senhor: “Deus amou tanto o mundo que enviou o Seu Filho para a salvação de todos”.
Se toda a Bíblia desaparecesse e ficasse só essa frase, seria o suficiente. É isso o que importa, o grande amor de Deus pela humanidade. Deus é amor!
Transcrição Marta Romero
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