O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 25,13b-21) e o Evangelho de hoje (Jo 21,15-19).
Frei Sebastião destaca que na primeira leitura vemos que o sofrimento, angústia, e dificuldades são até um incentivo para São Paulo mostrar sua entrega a Jesus. Estamos perante a uma pandemia, na qual todos nós estamos nos sentindo machucados, de uma forma ou de outra.
Assim, podemos aprender com São Paulo a não desanimar e nos motivar cada vez mais a fazer o bem e a não desistir. Nada parou São Paulo no seu caminho de evangelizador e na fidelidade a Jesus.
No Evangelho de João de hoje, vemos Jesus, implorar o amor. Ele quis renovar a missão de Pedro. Jesus não cobrou nada de Pedro, nem currículo, nem diploma, nenhuma qualificação profissional, só exigiu dele o amor.
Os títulos servem para nós, para os homens, mas Deus só quer de nós o amor. Ninguém pode dizer que não consegue amar. Cristo pede somente o amor, o resto vem com o tempo, esta é a identidade para servir a Jesus: o amor.
“Deus amou o mundo a ponto de enviar o Seu Filho”. Quem assume a continuidade da missão desse Filho tem que entrar na dimensão do amor. Quando meditei esse Evangelho, senti como que um choque elétrico e pensei em como Deus é maravilhoso.
Amar faz mal? Claro que não! Paulo fazia tudo aquilo porque amava e se sentia amado, é o redemoinho do amor. Deus é Amor, essa é a nossa principal capacitação: amar, basta.
Transcrição Marta Romero
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