O Frei Sebastião em sua homilia de hoje no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, comentou a Primeira Leitura (1Jo 5m5-13) e o Evangelho (Mc 1,7-11).
Em sua homília, Frei Sebastião destaca que hoje temos a manifestação de Jesus por parte do Pai e do Espírito Santo. É a primeira vez, no Novo Testamento, que aparece o mistério da Santíssima Trindade, em uma forma bem explícita. Deus se tornou visível por meio dessa criança que nós recebemos no Natal.
É importante lembrar que o nosso Deus é uno e trino. É difícil explicar isso. Deus não é uma realidade solitária, mas é uma dinâmica de amor. Não existe amor em uma pessoa isolada e sozinha. O amor deve existir com uma finalidade, alguém tem que ser amado. Ao mesmo tempo, quem é amado tem que dar uma resposta a esse amor.
A Santíssima Trindade é a origem de tudo. O Pai, é uma palavra humana que representa o pai e a mãe. Ele é a origem de tudo, que se realiza com toda a sua potência no próprio verbo, que nós chamamos de Filho. Isso vai além da nossa capacidade de entender. Essa criação do amor que se realiza no Filho, se concretiza no Pai e no próprio amor que chamamos de Espírito Santo.
Esse Evangelho de Marcos é muito importante, meus irmãos, porque é a manifestação do amor, um amor dinâmico. Nós fomos feitos à imagem desse Deus, significa que existe essa estrutura da Santíssima Trindade e esse mistério habita dentro de nós.
Todo o projeto dos pais, os seus sonhos se destinam aos filhos. O amor quer ser amado. Hoje vamos sentir que fazemos parte desse mistério. Isso é fundamental, principalmente quando sentimos os nossos limites, a nossa fragilidade e sobretudo, quando sentimos solidão.
Quando temos a sensação que estamos sozinhos no mundo, entremos no nosso interior e vamos descobrir um mundo infinito que existe dentro de nós. Fomos feitos a imagem e semelhança de Deus.
Hoje vamos pensar mais na nossa identidade e não vamos mergulhar e parar nas nossas fraquezas e nas nossas dificuldades, vamos voar na imensidão desse mistério do qual fazemos parte. Amém.
Transcrição Marta Romero
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