O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Hb 5,7-9) e o Evangelho de hoje (Jo 19,25-27).
Em sua homília, Frei Sebastião destaca que o Evangelho de hoje narra o momento em que Nossa Senhora está de pé com o discípulo amado, aos pés da Cruz do seu filho Jesus.
Ela permaneceu em pé porque estava consciente daquilo que estava acontecendo e não tinha medo de enfrentar aquela situação tão delicada. Irmãos, não estamos enaltecendo a dor, mas lembremos que a dor, sem amor e sem esperança, realmente é insuportável.
Com confiança, amor e esperança, a dor se torna suportável. A dor com esperança e amor transforma, enriquece e enaltece. Jesus morreu na Cruz, deu sua vida com amor, por isso que a morte Dele se tornou vida para todos nós.
Hoje celebrando Nossa Senhora das Dores, não podemos resumir a dor somente a partir dos acontecimentos, mas sobretudo a partir das consequências que o sofrimento provoca na pessoa.
Nossa Senhora se identificou com seu Filho no caminho da Cruz. Olhando para a vida dela vemos que ela também teve o seu calvário e em vários momentos sofreu.
Primeiro, durante a profecia do velho Simeão, que quando pegou o menino Jesus nas mãos chegou a dizer a Nossa Senhora: “por causa dele, uma espada transpassará o seu peito!”. Imaginem a dor dessa mãe, que sonha com coisas boas para o seu Filho.
Depois José e Maria tiveram que fugir para o Egito com Jesus, devido a perseguição de Herodes. Com doze anos Jesus se perdeu dos seus pais e só foi encontrado três dias depois.
Outro momento marcante foi quando Nossa Senhora viu Jesus carregando a Cruz e acompanhou essa tragédia, vendo seu filho condenado a morte. Depois viu o seu filho sendo açoitado pelos mal feitores.
Meditando sobre isso, lembramos que tantas mães passam por isso vendo os seus filhos sofrerem. Ainda ela ver o seu filho crucificado e morto na cruz, em seguida quando Jesus foi descido ela O recebeu em seus braços e ainda O levou ao sepulcro.
Foi uma trajetória muito dolorosa para uma mãe, mas ela percorreu tudo isso e na Cruz, recebeu a herança de toda a humanidade redimida pelo seu Filho.
Vamos colocar nesse altar todas as mães do mundo, que sofrem por acompanhar o sofrimento de seus filhos, para que elas tenham a força de Nossa Senhora e que o seu sacrifício seja coroado com a vitória do amor. Que Nossa Senhora as ampare sempre como Jesus a amparou.
Transcrição Marta Romero
Latrão, a Mãe de todas as Igrejas
Mais do que uma homenagem a um edifício, a festa convoca os fiéis a reconhecerem-se como Igreja e templo vivo do Espírito Santo.
32º Domingo do Tempo Comum – (Lc 20, 27-38)
Neste Evangelho, encontramos Jesus rodeado por alguns doutores da lei, chamados saduceus, que o procuraram para testá-lo, para colocá-lo a prova.
5 orações para rezar todo dia
Dessa forma, podemos encarar a nossa rotina com um olhar mais otimista, pois já oferecemos tudo ao nosso Criador, Ele está no controle de todas as situações.
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