O Padre Eliano Bispo de Sousa (MIPK) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 2,36-41) e o Evangelho de hoje (Jo 20,11-18).
Em sua reflexão do Evangelho de hoje, Padre Eliano nos lembra que Jesus fez uma trajetória para nos mostrar que “Deus amou o mundo a tal ponto que enviou o seu Filho para nos salvar”.
Quando Jesus veio ao mundo, a sua alegria e a sua força contagiaram outras pessoas. O Pai ressuscita o Filho nos discípulos, que estavam com Ele, fizerem a experiência do mestre e beberam da mesma água, a da fé e da vida. A partir dessa experiência eles saíram em missão.
Hoje somos nós que levamos a alegria do Evangelho a tantas pessoas. Levamos, como Maria Madalena, o anúncio da Ressurreição: “Eu vi o Senhor!”. Nessa perspectiva nós devemos dar a resposta.
Aqui nós trabalhamos e às vezes nem percebemos que este lugar é santo. Aquele que faz a experiência de Deus, só pode transmitir Deus aos outros. Jesus é conhecido porque desde sempre os primeiros discípulos, não tiveram medo e O anunciaram, até mesmo dando a própria vida por causa da sua fé.
Hoje nós que estamos nessa obra de evangelização, a Milícia da Imaculada, não vamos nos calar, vamos gritar ao mundo: “Eu vi o Senhor!”. A partir do que temos em nosso coração, se temos Jesus que comungamos todos os dias, é esse Jesus que nós vamos transmitir.
Transcrição Marta Romero
Novena à Imaculada Conceição
A Imaculada, é a Estrela que guia com segurança os nossos passos ao encontro do Senhor e com a sua vida nos indica como podemos e devemos viver o grande dom da nossa consagração.
Devoção da Medalha Milagrosa: entrega e confiança
A Medalha Milagrosa é a principal identidade da Milícia da Imaculada, graças a São Maximiliano Kolbe. As histórias de graças e conversões alcançadas são inúmeras através dos anos. Porém, você sabe como tudo isso começou? Acesse e venha descobrir com a gente!
Sagrada Família: Jesus, Maria e José
Este Evangelho deve fazer-nos parar e pensar. Como pôde acontecer uma coisa dessas com essa família? Se fosse na minha ou na sua família, tudo bem, seria até compreensível, mas numa família santa como essa, é difícil de acreditar.
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