O Frei Pacífico, OFM Conv. em sua Celebração da Palavra hoje no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Sf 3,1-2.9-13) e o Evangelho (Mt 21,28-32).
Em sua meditação sobre o Evangelho, Frei Pacífico destaca que o Evangelho de hoje nos coloca duas situações. No texto diz que o homem mudou de opinião, e depois foi fazer o que pai pediu. No texto original consta a palavra: se arrependeu, ou seja, se converteu.
Nós muitas vezes, levados por nossos impulsos, por nossas vontades, vamos abrindo caminhos, fazendo coisas e esquecemos a Palavra de Deus. Por isso é tão importante nossa conversão contínua, que sempre nos leva a retornar à Palavra do Senhor, retornar aquilo que é essência, a vontade de Deus na nossa vida.
Na primeira leitura, quando ouvimos sobre esta cidade, que muitas vezes caminha para a impiedade, iniquidade, rumo a sentidos que não são os de Deus, a Palavra diz que se trata de uma cidade, mas também pode ser nosso coração, que pode se voltar a tantas coisas que não são da vontade de Deus.
Um coração que até tem um certo verniz de coisa boa, mas no fundo carrega egoísmo, vaidade, vontade de realizar o nosso próprio desejo e não a vontade de Deus.
Hoje fazemos memória de Santa Luzia, que preferiu o martírio, as acusações e as dores na sua própria carne do que negar a sua fé e optou por manter a sua castidade.
Devemos aprender de Santa Luzia, sermos claros, límpidos, transparentes e sem segundas intenções, sempre na busca autêntica de vivermos em consonância com Jesus Cristo.
Essa luz de Santa Luzia, que ilumina nossa vida, nossa história e humanidade seja capaz de dissipar as trevas do nosso coração, para que o nosso mundo interior possa colaborar na construção de um mundo mais justo e honesto.
Só conseguiremos mudar o mundo, se o nosso interior for tocado pela luz de Cristo. Portanto, deixemos que a luz de Deus toque o nosso coração para que assim, como Santa Luzia, nós possamos dizer sim a vontade de Deus, mesmo quando não entendemos.
Que Nossa Senhora nos ajude e interceda por nós para que o nosso sim, seja sempre o sim para fazer a vontade de Deus.
Transcrição Marta Romero
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Apaixonante vida e espiritualidade de São Maximiliano
Pela primeira vez todos os escritos de São Maximiliano Kolbe estão sendo publicados no Brasil. No livro é possível entender a relação do frade com a Imaculada e toda a espiritualidade mariana que ele usou para fundar a Milícia da Imaculada, além de manter vivo o sonho de conquistar o mundo inteiro a Cristo, por meio de Nossa Senhora. Acesse!
São Maximiliano: um grande sinal no céu
Nossa vida é uma caminhada cheia de sinais de Deus. São Maximiliano, que a Igreja celebra no dia 14 de agosto, compreendeu esses sinais e deu significado divino a cada um dos seus gestos, mesmo em seu martírio. Acesse e venha meditar com a gente a caminhada de fé do padroeiro da MI!
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