O Papa é o nosso pastor

O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Pd 5,1-4) e o Evangelho de hoje (Mt 16,13-19).

Frei Sebastião destaca que o sentido da festa de hoje é refletir sobre o sentido da Igreja, que teve início na criação do mundo. Ele lembrou que Papa João XXII disse que a “Igreja são todos os homens de boa vontade”.

Essa instituição é Jesus, que nos deixou um sinal visível, que é Pedro. A Igreja é aberta e ainda estamos em um mundo que precisa ser evangelizado e conhecer Jesus Cristo.

A Milícia tem essa missão: conquistar o mundo inteiro a Cristo sob a proteção da Imaculada. A Casa de Deus não é estática, devemos sair dessa visão de algo estagnado, pois essa está sempre em movimento e isso é visível por meio de um sinal de Pedro.

Devemos sempre lembrar das características principais: una, santa, católica, apostólica e também romana. Cristo criou um caminho para a glória e para a unidade. Santa é um corpo vivo unido pelo Espírito Santo. Católica significa que todos têm o direito e o dever de participar dela. Apostólica, sabemos que o Filho de Deus enviou os apóstolos em todos os tempos para colaborar na construção, visando a unidade. Romana porque Pedro escolheu Roma como sua comunidade, onde ele deu a sua vida.

A eucaristia é o alimento para nos sentirmos parte de Cristo. Não há fronteiras geográficas, essa vai além, porque Deus não é confinado. Ele é a vida, é o poder, a glória e é tudo. Hoje vamos celebrar a nossa realidade e vamos rezar pelo Papa, que continua sendo a visibilidade de Pedro e de Jesus.

Ao redor do Papa é que a Igreja continua existindo. O Santo Padre não é um enfeite, ele é enviado por Deus e garantiu a presença, a luz, infalibilidade. Vamos nos deixar guiar pelo nosso pelo Papa Francisco e tornar sempre mais conhecidas as diretrizes dele.

Transcrição Marta Romero