O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Nm 21,4-9) e o Evangelho de hoje (Jo 8,21-30).
Frei Diogo destaca que estamos celebrando mais um dia de Quaresma, nos aproximando da Semana Santa e da festa da Ressurreição do Senhor. Hoje as leituras trazem algo importante para a nossa fé.
Na primeira leitura temos um episódio acontecido em um certo caminho para a Terra Prometida. O povo israelita, estava no deserto caminhando com Moisés, faltava água, comida e o povo começou a murmurar, pois realmente estava sem nada e numa situação precária.
Como o povo estava muito revoltado, Deus mandou serpentes venenosas, que atacavam e feriam as pessoas com seu veneno e colocava em risco a vida deles, muitos morreram.
Diante disso Moisés toma a iniciativa de interceder pelo seu povo junto a Deus. Ele pediu para afastar esse perigo das serpentes. O Senhor atendeu e pediu a Moisés que fizesse uma haste de bronze e colocasse na ponta uma serpente de bronze e todos os feridos pelas serpentes e olhassem com fé, para a ponta da haste seriam curados.
Agora, no Evangelho, Jesus se aproveita desse mesmo episódio. Ele está no meio dos doutores da lei e autoridades religiosas que não compreendem a missão Dele e querem até eliminá-Lo, como aconteceu na Sexta-feira Santa.
Jesus explicava que “quando eu for levantado, eu atrairei todos a mim, aí vocês vão saber que Eu Sou”. Jesus queria dizer que Ele é a vida, é o amor e a misericórdia do Pai.
A cruz de Jesus significa que Ele foi rejeitado pela humanidade. Mas, pelo plano de Deus esse sinal de morte, foi transformado em vida. Jesus foi erguido e isso significa o que realmente Ele mesmo afirma: “Eu sou, aquele que dá vida!”.
Somos convidados a fixar o nosso olhar nesta cruz abençoada, que era uma maldição, mas passou a ser sinal de Redenção, do grande amor que Jesus teve conosco, dando a sua vida e se sacrificando para o nosso bem.
Que nos coloquemos nessa atitude de fixar o nosso olhar em Cristo e abrir o nosso coração para que Deus possa nos comunicar o seu amor. Ele é o nosso mestre e salvador. Devemos confiar na sua entrega. Que nesses dias da Semana Santa, possamos realmente nos deixar envolver pelo amor e pela misericórdia de Deus.
Transcrição Marta Romero
Mãe de Deus, Maria!
A Bíblia (cf. Nm 6, 22-27) nos fala de bênção. Nós queremos pedir a bênção de Deus sobre nós neste momento difícil pelo qual passamos com a pandemia da Covid-19. Fazer descer a bênção de Deus sobre nós é fazer descer a salvação, alegria, saúde e a paz. É tudo o que nós queremos. E Deus nos dá a sua bênção: Jesus Seu Filho! Ele nos veio por Maria Sua mãe. Ela é a “porta” pela qual Ele entrou na humanidade.
3º Domingo do Tempo Comum
Mais uma vez nos encontramos para falar de paz e das lutas por liberdade, por justiça e contra todo tipo de opressão. O evangelho de hoje fala exatamente sobre essas coisas. Podemos dizer que Jesus iniciou sua vida pública neste evangelho.
2º Domingo do Tempo Comum
Hoje é domingo, dia de festa, dia do Senhor. Nossa vida poderia realmente ser uma contínua festa, só alegrias, só boas notícias, só melodia e dança. O segredo para que seja sempre assim, Maria já nos revelou naquela festa.
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