O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFM Conv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Is 50,4-9a) e o Evangelho de hoje (Mt 26,14-25).
Em sua homília, Frei Sebastião fala sobre a traição de Judas e que podemos pensar que ele não sabia as consequências da sua atitude. Quando viu o que aconteceu com Jesus, ele jogou as moedas no pátio do templo e se enforcou, dá para perceber que realmente não pensou nas consequências do seu gesto.
Pedro também traiu Jesus, negou três vezes, dizendo que não O conhecia. Quando o galo cantou, ele caiu em si sobre as palavras do Filho de Deus e começou a chorar. Jesus lhe deu o perdão, porém exigia dele um amor maior dos que o dos outros discípulos.
Na cruz Jesus disse: “perdoai-os por que eles não sabem o que fazem”. Todos tiveram o perdão de Deus, até mesmo Judas. Muitas vezes a nossa traição é silenciosa, começamos com muito entusiasmo um caminho e a um certo ponto amolecemos, desanimamos e outras coisas ocupam o nosso coração e a nossa mente.
Assumimos novas dinâmicas e acabamos esfriando na fé e deixando Jesus de lado. Gostaria de dizer a todos que sempre podemos retomar o caminho, mudar a nossa atitude e olhar para Jesus. O estrago da nossa traição às vezes nem aparece, mas aos olhos de Deus sim.
Sempre temos uma nova oportunidade. Não vamos desanimar, não vamos nos entregar, não vamos viver o passado, vamos nos desatolar das nossas traições. Jesus quando viu Pedro, não cobrou nada dele. Apenas perguntou: “Pedro, você me ama mais do que os outros?”. Jesus nos mostra que quando nos corrigimos, Ele sempre está de braços abertos nos esperando com Sua misericórdia.
Vamos erguer a cabeça e olhar para Jesus, reconhecendo somos frágeis, mas não vamos deixar que o entusiasmo dos nossos projetos esmoreça. Jesus deve estar em primeiro plano na nossa vida. Vamos hoje pensar um pouco sobre Judas e Pedro, no final o que triunfa é a misericórdia de Deus. Não vamos acabar com a nossa coragem e esperança como Judas, mas vamos seguir como Pedro.
Transcrição Marta Romero
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