O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Ex 34,29-35) e o Evangelho de hoje (Mt 13,44-46).
Em sua homília, Frei Sebastião lembra que o Reino do Céu é como um terreno escondido num campo ou como uma pérola preciosa. Jesus quer explicar para nós qual o valor de um tesouro para uma pessoa que o encontra.
Antigamente havia esse costume de enterrar seus bens em algum lugar. Jesus parte de um exemplo de um homem que encontra um tesouro e compra o campo onde tem esse tesouro.
Não fala para ninguém, vende tudo o que tem para ficar com o campo e a mesma coisa acontece com a pérola preciosa. Não há tesouro mais importante do que o Reino do Céu e Jesus é o nosso tesouro. Quando temos consciência, descobrimos o que significa tudo isso.
Temos os testemunhos de tantos santos que deixaram tudo para ficar com o verdadeiro tesouro. Para abraçar Jesus e o Seu Evangelho fazemos sacrifícios.
Nós aqui na Milícia estamos mostrando a importância de abraçarmos esse tesouro na nossa vida. “Conquistar o mundo inteiro a Cristo pela Imaculada”.
Sabemos a importância que é uma pessoa que encontra Cristo, para isso é que estamos lutando e trabalhando. Damos tudo o que podemos para merecer esse tesouro que é o Filho de Deus; vivendo uma vida de amor dedicado a causa do Evangelho.
Estamos adquirindo a nossa verdadeira riqueza que é o Reino de Deus; que é o próprio Jesus Cristo, nos dedicando na Milícia da Imaculada. Tudo isso sempre ao lado de Nossa Senhora que nos mostra o verdadeiro tesouro da nossa vida.
Vemos não somente o poder de Nossa Senhora, mas a sua proteção e mediação, é tudo para nós. Ninguém mais do que uma mãe pode mostrar melhor a beleza do seu Filho, para que nós nos apaixonemos por Ele.
Se já descobrimos o tesouro temos que vender tudo para obtê-lo. Coordenar a nossa vida, estar ao Seu serviço e estaremos de posse desse tesouro, que será a felicidade eterna para todos nós.
Transcrição Marta Romero
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