O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFM Conv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Is 55,10-11) e o Evangelho de hoje (Mt 6,7-15).
Frei Sebastião destaca que o Pai Nosso não é uma oração comum, mas sim a estrutura de uma oração. Poderíamos passar muito tempo meditando sobre o conteúdo dela. Quero chamar a atenção para o final, pois dá mais atenção a nossa capacidade de perdoar, ou seja, o resto vem tudo de Deus, cabe a nós só perdoar.
O perdão é difícil, mas tem que sair de nós. Se Deus é Pai, somos filhos e um filho para o pai é tudo. Isso explica a encarnação e a morte de Cristo na Cruz. O Pai Nosso, realmente, é a abertura para um caminho novo para enxergar Deus.
A Virgem Maria é o complemento do Pai. Nossa Senhora nos revela o lado materno de Deus. Até pensamos que poderia ser possível Deus mandar alguém para o inferno, conforme fomos ensinados antigamente. Porém, isso é impossível e não entra na nossa cabeça que Nossa Senhora possa mandar alguém para o inferno. Ela é a visibilidade da ternura de Deus.
Não sentimos medo, mas sentimos confiança. Nosso relacionamento muda, a nossa capacidade de amar e perdoar se torna não uma obrigação, mas uma exigência. O fato de estarmos aqui na Milícia da Imaculada significa ter a necessidade de amar e expandir esse amor para o mundo inteiro.
Que ninguém fique excluído desse precioso tesouro que é o amor. A Virgem Maria é uma tradução do Pai Nosso em uma linguagem de ternura. Ela mostra esse Pai que deu o Seu Filho por amor e que a escolheu para apresentá-Lo ao mundo.
O Pai Nosso tem que ser rezado ao lado de Nossa Senhora. Deus é pai e mãe que cria dentro de nós a confiança. As dificuldades aparecem. O amor de Deus não facilita a nossa vida, temos a nossa Cruz e devemos carregá-la com amor, seguindo Jesus. Hoje vamos rezar o Pai Nosso com a Virgem Maria, para que esse Pai seja visto com os olhos de filhos ao lado e Nossa Senhora.
Transcrição Marta Romero
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Apaixonante vida e espiritualidade de São Maximiliano
Pela primeira vez todos os escritos de São Maximiliano Kolbe estão sendo publicados no Brasil. No livro é possível entender a relação do frade com a Imaculada e toda a espiritualidade mariana que ele usou para fundar a Milícia da Imaculada, além de manter vivo o sonho de conquistar o mundo inteiro a Cristo, por meio de Nossa Senhora. Acesse!
São Maximiliano: um grande sinal no céu
Nossa vida é uma caminhada cheia de sinais de Deus. São Maximiliano, que a Igreja celebra no dia 14 de agosto, compreendeu esses sinais e deu significado divino a cada um dos seus gestos, mesmo em seu martírio. Acesse e venha meditar com a gente a caminhada de fé do padroeiro da MI!
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