A Santa Missa

Perdoar sempre

Na Santa Missa desta terça-feira (22), Frei Diogo medita sobre a importância de sabermos perdoar o próximo

Escrito por Vladimir Ribeiro

22 MAR 2022 - 11H48

Divulgação

O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Dn 3,25.34-43) e o Evangelho de hoje (Mt 18,21-35).

Em sua homília, Frei Diogo destaca que na Primeira Leitura no mostra exatamente como Azarias, um dos três jovens colocados na fornalha ardente para serem queimados, diante daquela situação terrível, faz uma oração cheia de confiança pedindo que Deus intervenha.

Sabemos que Deus de fato libertou os três que estavam ameaçados de morte. Que a nossa oração seja cheia de confiança para que o Senhor não nos desampare e não esqueça de nós nos momentos difíceis.

Já no Evangelho de um lado nós temos a prática da oração que devemos cultivar mais no tempo de Quaresma. De outro vemos Jesus, nosso educador no perdão.

Diante da pergunta amigo Pedro sobre quantas vezes nós devemos perdoar. “Sete vezes está bom?”. Jesus responde que não é um número de vezes limitado, mas é um número ilimitado. Setenta vezes sete, ou seja, perdoar sempre.

Se estamos sempre necessitados do perdão de Deus, então devemos estar sempre prontos para perdoar também o nosso próximo. Jesus nos mostra aquele que foi perdoado de uma grande dívida, não soube perdoar ao companheiro uma dívida pequena.

Jesus nos convida a purificação de todo ódio, mágoa e de todo o desejo de vingança. Vamos manter o perdão constante para com aqueles que nos ofenderam.

A mágoa, a raiva o ressentimento acaba prejudicando a nossa saúde física. O perdão é um convite a viver uma vida mais leve e saudável, nos libertando de tudo aquilo que impede a nossa purificação. Se Deus é bom, podemos ser bons também.

Às vezes o nosso coração está tão ferido que precisamos realmente de misericórdia, da graça de Deus para nos libertarmos de nossas mágoas e rancores; para que nós possamos então praticar aquilo que Jesus nos ensina perdoar sempre e de coração.

Transcrição Marta Romero

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