O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1 Sm 1,24-28) e o Evangelho de hoje (Lc 1,46-56).
Frei Sebastião alerta que a reflexão de hoje é para abrir o nosso coração para saber agradecer tudo que temos e somos. Queria lembrar algumas coisas: primeiro, Deus preparou e deu tudo à Nossa Senhora, por uma missão. Segundo, ela soube reconhecer, tudo o que Deus fez. A nossa mente tem que se abrir e reconhecer a nossa história.
O Magnificat só pode ser cantado pelo ser humano, o único que entende tudo isso. Deus está na base, na origem de tudo. Nós somos criaturas. Nossa Senhora soube reconhecer isso. Ela soube louvar e agradecer, é a oração mais bonita que existe e a gratidão é saber que tudo vem de Deus e que nós somos criaturas. Ele merece o louvor.
Não devemos guardar dentro de nós tantas graças que recebemos de Deus. A nossa missão é gritar para todos as maravilhas que Deus me deu.
Devemos contemplar Deus, sentir que nós somos o sentido de tudo isso, somos filhos e filhas e a não podemos armazenar tudo isso e ficar fechado. Para que possamos ser instrumentos de Deus no mundo por meio da nossa história.
O Magnificat deveria ser a oração de cada um de nós. Não só de Nosso Senhora, todos temos que que ter o nosso. Saber entender a vontade do Senhor, para poder vivê-la não só para nós mas para os outros. Não devemos nos fechar. Não existe Magnificat para quem não olha para os outros. Tudo que recebemos devemos dar.
A origem de tudo é Deus, Ele faz tudo por nós e nós temos que evangelizar, mostrar aos outros a importância disso e a nossa gratidão a Deus. Essas são as atitudes de Nossa Senhora, e nós devemos imitar.
Transcrição Marta Romero
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