O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Cor 1Cor 1,1-9) e o Evangelho de hoje (Mt 24,42-51).
Frei Sebastião usa as palavras do Papa Francisco para meditar o Evangelho. Ele insiste em manter o entusiasmo no nosso interior. Esse entusiasmo se mantém com a oração.
Francisco nos diz que “a oração é uma lâmpada acesa que se alimenta todos os dias para enxergar os verdadeiros valores da vida”. Essa é a chave; ver com clareza o que merece ser abraçado e vivido. Oração nos dá força para acatar tudo, conquistar aquilo que merece e esquecer o que escurece a nossa visão e nos leva a fazer coisas contra a vontade de Deus.
Hoje devemos lembrar a importância de orar. Mas, o que é oração? Não somente as palavras, mas é o coração que reza. Devemos sentir que estamos falando com alguém que nos ama e que tem poder sobre a nossa vida, podendo o rumo certo ao nosso caminho.
Devemos rezar com os nossos sentidos, pois nos colocam em contato com o mundo. Rezar com os olhos é enxergar com a visão de Deus. Ver em um doente, um pobre ou qualquer pessoa o rosto de Deus.
Essa visão logo cria no seu coração uma acolhida e acontece uma comunhão com Deus. Com os ouvidos, escutamos tantas coisas.
Sabemos que existem guerras, desemprego, fome e tantas coisas ruins, ouvindo tudo isso podemos também entrar em comunhão com Deus, pedindo proteção e luz para essa gente que sofre. Automaticamente entramos em comunhão com Deus.
Assim, nos tornamos atentos, sensíveis e nos sentimos fazendo parte desse mundo. Sabemos que nossa oração ilumina muitas pessoas, que nem sabem de onde lhes vem a luz, mas o próprio Deus se encarrega de iluminar. O importante é nunca deixar de cultivar em nós, a oração.
A nossa sensibilidade fica mais forte e a nossa vida toma um rumo diferente. O Papa disse que “a oração torna o nosso coração aberto e impede a paralização, a cegueira e a surdez. A oração abre o sentido verdadeiro da nossa vida”.
Transcrição Marta Romero
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