O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Jo 10,22-30) e o Evangelho de hoje (At 11,19-26).
Em sua homília, Frei Diogo destaca que na liturgia de hoje nos mostram como a presença de de Jesus e a obra de Deus foi se realizando.
Na primeira leitura vemos a expansão da fé cristã, que estava dispersa. Eis que hoje temos a chegada do cristianismo em uma cidade grande, a terceira maior daquele tempo que era Antioquia na Síria.
Alguns cristãos começaram a se reunir e chamavam outras pessoas para viver na comunidade cristã. Assim, em Jerusalém, quando souberam disso, mandaram Barnabé para lá, ele que tinha distribuído os seus bens para os que necessitavam.
Barnabé foi então com Paulo evangelizar a Antioquia. Ali permaneceram durante um ano, pregando a Palavra de Deus e a comunidade foi crescendo. Foi nessa cidade que pela primeira vez a comunidade de Jesus Cristo foi chamada de cristãos.
No Evangelho vemos a volta de Jesus como bom pastor. A fé em Cristo vai crescendo por causa dos milagres e tantos sinais. Mas ainda havia muitos que não entendiam quem era Jesus, principalmente as autoridades religiosas judaicas.
A tal ponto que procuram Jesus para interroga-Lo. “Você é mesmo ungido de Deus?” Ele sempre confirmava que as obras eram realizadas em nome de Deus Pai.
Vendo que havia uma resistência dos notáveis, Ele afirmava que “as minhas ovelhas ouvem a minha voz” e “quem crê em mim, segue as minhas palavras”.
Nós nos perguntamos: será que nós somos ovelhas receptivas, dóceis e acolhedores da mensagem de Jesus? Temos resistência em deixar Jesus direcionar a nossa vida? Merecemos esse nome de cristãos?
Que essa reflexão nos leve a sermos dóceis como as ovelhas que seguem o seu pastor, que só quer o melhor para suas ovelhas. Que nós sejamos fiéis no seguimento de Jesus, nosso mestre e salvador. Por isso só temos a agradecer a Deus. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado.
Transcrição Marta Romero
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