O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Ex 1,8-14.22) e o Evangelho de hoje (Mt 10,34-11,1).
Frei Sebastião inicia sua homilia destacando que nem parece o mesmo Jesus que está falando hoje, mas Ele vai ser sempre o mesmo. Nós temos que entender o seu jeito de se, Ele quer salvar a todos.
Qual é o preço que Ele pagou para isso? A morte na cruz morte na cruz. Ele não quis se entregar no caminho deste mundo. Ele não se conformou, queria a verdadeira vida para todos. Cristo fala que não podemos nos deixar vencer pelas dificuldades.
O primeiro mandamento todos sabem: “amar a Deus acima de tudo”. Não são simples palavras, mas uma atitude radical de vida. Muitos não querem seguir o verdadeiro caminho de Jesus, querem se usar da religião para conseguir atender aos seus interesses. Muitas vezes rezam para que Deus faça as suas vontades e não o contrário.
Quando estamos dirigindo, temos que observar tudo, o trânsito, o caminho e até os radares. Ninguém gosta do radar, mas é um alerta, temos que tomar cuidado. A mãe que cuida dos filhos não deixa que eles façam tudo o que querem, porque seria um desastre.
Jesus promete a verdadeira paz. Aceitando o projeto Dele, passamos a sentir serenidade. Quando o coração está em paz, enfrentamos qualquer tipo de desafio, porque esta é a verdadeira paz.
Diante da guerra deste mundo, não podemos ficar nos esquivando e nos escondendo para deixar que os outros façam o que querem. Devemos lutar a partir de casa, na família, mesmo que haja contrariedades.
Temos que lutar para permanecer na nossa fé e conquistá-la para Deus. A paz de Jesus é a sintonia com Ele, mesmo nas dificuldades. Estando com o Filho de Deus e com Nossa Senhora não podemos amolecer para facilitar a nossa vida e a vida dos outros.
Sim é como uma guerra contra o mal, Satanás, preguiça, o egoísmo e tudo aquilo que não é de Deus. Isso é a verdadeira paz, ter a presença de Jesus e de Nossa Senhora na nossa vida, para sentir uma grande força na luta para conquistar a paz.
Transcrição: Marta Romero
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