Jesus, após haver instruído os discípulos, partiu na frente deles para anunciar a sua mensagem (Mt 11,1). Em seguida, Mateus compara a proposta de Jesus com os profetas, primeiramente na resposta dada a João Batista e, depois, no elogio da sua pessoa.
Na prisão e próximo ao martírio, João ouviu falar das “obras do Messias”. Todavia, segundo o precursor, isso deve ser verificado. Na verdade, ele o havia anunciado como o juiz escatológico, tendo em mãos o machado, a pá e o fogo, pronto para o julgamento definitivo (Mt 3,7-17). O que Jesus está fazendo agora corresponde ou não aos anúncios dos profetas? Pede assim esclarecimentos sobre a sua identidade messiânica, não para rejeitar, mas para atualizar a própria fé e a dos discípulos.
No Jordão, Jesus lhe havia respondido: “Deixa estar por enquanto, pois assim nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3,15). Agora Jesus lhe mostra essa justiça, em conformidade com o projeto de Deus, realizada exatamente naquilo que está fazendo (Mt 11,2-6). Enumera uma série de milagres que culminam no fato que “aos pobres é anunciada a boa notícia”, o prodígio que caracteriza o “ano da graça de Javé”, o ano jubilar, anunciado aos repatriados do exílio babilônico em Is 61,1-3.
Jesus faz o elogio de João Batista, de sua própria iniciativa, quando os discípulos de João foram embora. Não se trata de elogio bajulador, mas delineia a identidade do precursor e de quem esteja à procura do Messias, a fim de provocar nos ouvintes uma adequada tomada de posição (Mt 11,7-11). Depois, Jesus esclarece a função do Batista, na história da salvação. João é o maior entre os nascidos de mulher, porque com ele chegam ao ápice a lei e todos os profetas. Agora, porém, começou o anúncio do evangelho e chegou o reino de Deus, embora entre sofrimentos e perseguições.
O menor no reino é maior do que João Batista, assim como a menor parte da realidade é maior do que tudo aquilo que permanece ainda nos desejos. Isso é muito importante também para nós, ao comparar Cristo com qualquer um outro: até nos ensinamentos Ele é maior, mas ainda mais na realidade nova que nos trouxe.
Fonte: O Mílite
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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