Eu refleti sobre a finalidade da nossa Ordem. Da Regra (e das Constituições) resulta que a finalidade é: a oração, a mortificação (jejum), a pregação percorrendo várias localidades (missões internas) e, para quem quiser, indo às nações dos infiéis, ou seja, às missões externas.
Uma vida segundo o Evangelho, segundo os conselhos evangélicos, e o anúncio do Evangelho pelo mundo, ou seja, a imitação de Jesus na vida escondida e na também na ativa. E a nossa característica específica é: a pobreza, não possuir nada. Mas isto significa talvez: não servir-se de algum meio? E o problema do dinheiro?
Seguramente o Pai São Francisco não tinha em absoluto a intenção de corrigir Jesus, mas sim imitá-lo na maneira mais perfeita possível. Pois bem, Jesus aceitava ofertas (mesmo que Judas acabou mal como administrador) e os Apóstolos compravam comida e pagavam os impostos. O que fazer no nosso tempo? O que mandaria hoje o Pai São Francisco? Proibiria talvez o uso do dinheiro e, consequentemente, dos meios mais modernos? Ou talvez utilizaria qualquer meio: o correio, a imprensa, a rádio e outros mais? Não sei.
Nós nos servimos das coisas unicamente para um fim determinado, para a causa da Imaculada. “Por meio da Imaculada” (o espírito da M.I.), como um instrumento nas Suas mãos imaculadas, rogando-lhe que se digne dirigir pessoalmente tudo como lhe agrade.
Assim fazendo, nós atuaremos o mais possível e de modo mais rápido, ou seja proclamaremos o Evangelho com maior eficácia e em ambientes sempre mais amplos. Ela pregue através de nós e em nós, faça Sua a nossa vida, Ela mesma viva em nós. Então viveremos da maneira mais perfeita segundo o Evangelho, já que Ela viverá por meio de nós. Estes sete séculos [da Ordem Franciscana] são realmente a primeira página, a introdutória, da nossa história.
Agora se passa à página seguinte, ao próprio conteúdo, às batalhas para conduzir as almas à Imaculada. Oh Imaculada, Imaculada, Imaculada, Imaculada! Quanto é doce, quanto é agradável ao coração de um filho teu Santo Nome! Como ressoa bem na alma! Que estupenda melodia! O mundo ainda não te conhece. Muitos te conhecem somente de modo muito superficial. Concede-me que te louve, ó Virgem Santíssima”. E dá-nos força contra os teus inimigos!
Fonte: Jovem Mílite
Mãe de Deus, Maria!
A Bíblia (cf. Nm 6, 22-27) nos fala de bênção. Nós queremos pedir a bênção de Deus sobre nós neste momento difícil pelo qual passamos com a pandemia da Covid-19. Fazer descer a bênção de Deus sobre nós é fazer descer a salvação, alegria, saúde e a paz. É tudo o que nós queremos. E Deus nos dá a sua bênção: Jesus Seu Filho! Ele nos veio por Maria Sua mãe. Ela é a “porta” pela qual Ele entrou na humanidade.
3º Domingo do Tempo Comum
Mais uma vez nos encontramos para falar de paz e das lutas por liberdade, por justiça e contra todo tipo de opressão. O evangelho de hoje fala exatamente sobre essas coisas. Podemos dizer que Jesus iniciou sua vida pública neste evangelho.
2º Domingo do Tempo Comum
Hoje é domingo, dia de festa, dia do Senhor. Nossa vida poderia realmente ser uma contínua festa, só alegrias, só boas notícias, só melodia e dança. O segredo para que seja sempre assim, Maria já nos revelou naquela festa.
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