Uma missa celebrada na manhã da última sexta-feira (1º) pelo bispo de Petrópolis, Dom Gregório Paixão, na região serrana do estado do Rio de Janeiro, marcou a reabertura ao público da Catedral Imperial de São Pedro de Alcântara.
A igreja estava fechada desde janeiro do ano passado, para obras de restauração, financiadas pelo BNDES a um custo de cerca de R$ 13 milhões.
Agora, os visitantes e fiéis terão acesso a uma galeria de arte autoexpositiva, um passeio por uma passarela instalada sobre as cúpulas e visita ao telhado.
Do lado de fora da igreja, a praça também foi restaurada e ganhou de volta a imagem de Nossa Senhora das Graças, instalada originalmente no início da construção da igreja, em 1884. A inauguração só ocorreu em 1925 e o tombamento pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), em 1980.
Ao acompanhar a entrega da obra, nessa quinta-feira, o ministro do Turismo, Carlos Brito, destacou que o dia ficaria marcado na história do país, pela devolução ao público de um patrimônio completamente restaurado.
De acordo com a prefeitura de Petrópolis, a Catedral recebe 350 mil visitantes por ano. A expectativa, a partir de agora, é que haja incremento anual na economia da cidade de R$ 10 milhões.
A igreja guarda, no Mausoléu Imperial, os restos mortais do Imperador Dom Pedro II, da Imperatriz Dona Teresa Cristina, da Princesa Isabel e de seu marido, o Conde d’Eu.
Fonte: Agência Brasil
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