O Papa Francisco enviou um telegrama de pesar ao arcebispo metropolitano de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer, pelo falecimento do cardeal Cláudio Hummes, na última segunda-feira (04).
Francisco recebeu "com profundo pesar a notícia do falecimento do eminentíssimo cardeal Cláudio Hummes", antecessor de Dom Odilo "na condução pastoral da dileta Arquidiocese de São Paulo".
"Quero assegurar-lhe dos sufrágios que elevo ao altíssimo pelo eterno descanso deste querido irmão. Minhas preces são também de gratidão a Deus pelos longos anos de seu dedicado e zeloso serviço, sempre pautado pelos valores evangélicos, à Santa Mãe Igreja nos diversos encargos pastorais que lhe foram confiados tanto no Brasil quanto na Cúria Romana, e por seu empenho em anos recentes pela Igreja que caminha na Amazônia", ressalta o Papa no telegrama.
"Trago sempre vivas na memória as palavras que dom Cláudio me disse no dia 13 de março de 2013, pedindo-me que não me esquecesse dos pobres", escreve Francisco, enviando a bênção apostólica ao arcebispo de São Paulo e a todos os que se unem em oração para as exéquias do cardeal Hummes, como penhor de consolação e de esperança na vida eterna.
Fonte: Vatican News
Papa: o diálogo rompe o ódio e é o único caminho para a paz
No final da recitação do Angelus, o Papa recorda todos os povos dilacerados pelo conflito e, em particular, Israel e Palestina, diz: "agradeçamos a Deus porque finalmente há uma trégua". O pedido pela libertação de todos os reféns e o desejo de que mais ajuda humanitária entre em Gaza.
Papa Francisco: O meu Presépio
Nesta terça-feira, 21 de novembro, será publicado em italiano o livro do Papa Francisco “Il mio Presepe. Vi racconto i personaggi del Natale” (O meu Presépio. Conto a vocês sobre os personagens do Natal, publicado em português pela Princípia Editora, Ldª, em co-edição com a Livraria Editora Vaticana). O livro também estará disponível em francês, inglês, alemão, espanhol, esloveno. Publicamos a introdução escrita pelo Santo Padre.
Como alimentar a esperança?
“A esperança cristã, não a podemos guardar para nós, como um belo sentimento, visto que se destina a todos. Aproximai-vos em particular dos vossos amigos que talvez aparentemente sorriam, mas por dentro choram, carentes de esperança. Não vos deixeis contagiar pela indiferença e pelo individualismo: permanecei abertos como canais por onde a esperança de Jesus possa fluir e difundir-se nos ambientes onde viveis.”
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