Jaqueline Rocha Ramos
@psicologajaquelineramos
Primeiramente uma importante palavra a ser compreendida é “bullying”, que tem origem do inglês “bully” – valentão, ou como verbo com a tradução de tiranizar/brutalizar, e a palavra “bullying” pode ser traduzida por intimidação, maltratar ou tratar abusivamente (Rondina et al., 2016; Schreiber et al., 2015).
A internet é um meio que possibilitou aproximar pessoas e, ao mesmo tempo, um espaço em que pode causar prejuízos nas relações sociais (Shariff, 2001 apud Schreiber et al., 2015). Práticas como esta relacionada a “bullying” acontecem também no mundo virtual, tendo o nome de “cyberbullying” que é um ataque intencional, prejudicial a alguém, repetidas vezes, e que causa estresse psicológico à vítima (Rondina et al., 2016). Para o autor Belsey (2004 apud Schreiber et al., 2015), a definição de “cyberbullying”, é a utilização de aparelhos eletrônicos, e-mail, mensagens instantâneas e das informações de tecnologia da informação para difamar, apoiar comportamentos, seja de uma pessoa ou um grupo, para ferir outro/ os indivíduos.
O roubo de identidade - se passar por outra pessoa para gerar danos, como também, a violação de intimidade – que se caracteriza pela divulgação de segredos, informações, imagens íntimas ou comprometedoras da vítima. Um desafio desta situação é a vítima não ter acesso ao anonimato do agressor ou agressores virtuais. Palavra arrojada, mas que define um drama dos nossos dias.
As consequências psicológicas são diversas, como: baixa autoestima, depressão, fobia social, ansiedade e sentimentos como: raiva, desapontamento, frustração, medo, maior vulnerabilidade (Schreiber et al., 2015).
Dependendo do caso e da gravidade, a vítima pode ter tentativas ou a prática de suicídio. Pode-se ter ações para ajudar quem sofreu um “cyberbullying”. Um único ataque pode permanecer por muito tempo na internet, prolongando a exposição e o sofrimento das vítimas. É importante a ação das pessoas que percebem um “cyberbullying” e denunciem para ajudar a combatê-lo (Rondina et al., 2016). Tem muitos pontos para serem refletidos sobre este tema. A sociedade, a família e a escola podem contribuir com reflexões sobre o tema, com trabalhos de conscientização e prevenção deste tipo de violência no ciberespaço.
Fonte: Jovem Mílite
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